- • Resistam aos maus exemplos em revistas, no rádio, na TV e na internet, que falam de “amor” mas praticam imoralidades e querem arrastá-los para a destruição.
- • Mantenham-se firmes tendo por modelo ao Filho de Deus, Jesus Cristo, que é puro e santo. Ele mostrou, através da Sua vida e do Seu ensino, como age o verdadeiro amor!
- • Resistam à mistura religiosa antibíblica e ao ecumenismo.
- • Mantenham-se firmes nas quatro exclusividades das Sagradas Escrituras: somente a Bíblia, somente Cristo, somente pela graça, somente pela fé.
- • Resistam à busca antibíblica por sinais e milagres.
- • Mantenham-se firmes no maior milagre: as chagas de Jesus Cristo, que entregou na cruz Sua vida pela nossa redenção e ressuscitou milagrosamente dentre os mortos ao terceiro dia.
- • Resistam ao domínio de uma cultura de “entretenimento” – que, infelizmente, se espalha cada vez mais no meio cristão. Essa tendência transforma até a cruz de Cristo em objeto de distração e blasfema contra a santidade de Deus.
- Mantenham-se firmes tendo por modelo ao Filho de Deus, Jesus Cristo, que é puro e santo. Ele mostrou, através da Sua vida e do Seu ensino, como age o verdadeiro amor!
- • Mantenham-se firmes no Deus trino, que é ao mesmo tempo santo e justo, amoroso e misericordioso.
- • Resistam à confusão mística e às afirmações de que em todos habita uma “centelha divina”.
- • Mantenham-se firmes na consciência da completa corrupção e perdição do coração humano, que depende da redenção exclusivamente pela graça.
- • Resistam à “cultura musical” que imagina poder atrair pessoas à fé cristã através de elementos pagãos (por exemplo, ritmos alucinantes e que levam ao êxtase, repetições de palavras como mantras ou melodias extremamente lentas que estimulam o transe).
- • Mantenham-se firmes ouvindo hinos espirituais agradáveis, procedentes de corações tranqüilos e brandos.
- • Resistam às tendências desta época, atrás das quais se esconde o espírito do inimigo.
- • Mantenham-se firmes no Espírito de Deus que os separará deste mundo passageiro e os guiará a toda verdade.
- “Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade” (Salmo 145.18).
- (Dr. Lothar Gassmann - http://www.chamada.com.br/)
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
CONFROTANDO A NÓS MESMO/SET.2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Quando tudo parece perdido

Perguntas e respostas interessantes de um Escritor que eu admiro/ Daniel Mastral
- Há tantos boatos que são espalhados na internet...como o senhor vê isso?
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Eleição??????? Somos responsável!

O grande Engano/Materia da /Chamada.com
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
ESTE MUNDO LOUCO/SOMOS LOUCO?

Como reconhecer a esquizofrenia ainda no começo?
O reconhecimento precoce da esquizofrenia é uma tarefa difícil porque nenhuma das alterações é exclusiva da esquizofrenia incipiente; essas alterações são comuns a outras enfermidades, e também a comportamentos socialmente desviantes mas psicologicamente normais . Diagnosticar precocemente uma insuficiência cardíaca pode salvar uma vida, já no caso da esquizofrenia a única vantagem do diagnóstico precoce é poder começar logo um tratamento, o que por si não implica em recuperação. O diagnóstico precoce é melhor do que o diagnóstico tardio, pois tardiamente muito sofrimento já foi imposto ao paciente e à sua família, coisa que talvez o tratamento precoce evite. O diagnóstico é tarefa exclusiva do psiquiatra, mas se os pais não desconfiam de que uma consulta com este especialista é necessária nada poderá ser feito até que a situação piore e a busca do profissional seja irremediável. Qualquer pessoa está sujeita a vir a ter esquizofrenia; a maioria dos casos não apresenta nenhuma história de parentes com a doença na família.
Abaixo estão enumeradas algumas dicas: como dito acima, nenhuma delas são características mas servem de parâmetro para observação.
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Dificuldade para dormir, alternância do dia pela noite, ficar andando pela casa a noite, ou mais raramente dormir demais
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Isolamento social, indiferença em relação aos sentimentos dos outros
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Perda das relações sociais que mantinha
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Períodos de hiperatividade e períodos de inatividade
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Dificuldade de concentração chegando a impedir o prosseguimento nos estudos
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Dificuldade de tomar decisões e de resolver problemas comuns
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Preocupações não habituais com ocultismos, esoterismo e religião
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Hostilidade, desconfiança e medos injustificáveis
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Reações exageradas às reprovações dos parentes e amigos
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Deterioração da higiene pessoal
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Viagens ou desejo de viajar para lugares sem nenhuma ligação com a situação pessoal e sem propósitos específicos
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Envolvimento com escrita excessiva ou desenhos infantis sem um objetivo definido
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Reações emocionais não habituais ou características do indivíduo Falta de expressões faciais (Rosto inexpressivo)
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Diminuição marcante do piscar de olhos ou piscar incessantemente
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Sensibilidade excessiva a barulhos e luzes
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Alteração da sensação do tato e do paladar
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Uso estranho das palavras e da construção das frases
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Afirmações irracionais
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Comportamento estranho como recusa em tocar as pessoas, penteados esquisitos, ameaças de auto-mutilação e ferimentos provocados em si mesmo
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Mudanças na personalidade
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Abandono das atividades usuais
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Incapacidade de expressar prazer, de chorar ou chorar demais injustificadamente, risos imotivados
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Abuso de álcool ou
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Posturas estranhas
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Recusa em tocar outras pessoas Nenhum desses sinais por si comprovam doença mental, mas podem indicá-la
O paciente esquizofrênico sofre intensamente com sua condição e sua família também, não há como isto ser evitado.
Infelizmente os programas político-sociais de reinserção dos doentes mentais na sociedade simplesmente ignoram o sofrimento e as necessidades da família, que são enormes.
Esta é vista como desestruturada, fria, indiferente ou mesmo hostil ao paciente. Da mesma forma que o paciente esquizofrênico sofre duas vezes, pela doença e pelo preconceito, a família também sofre duas vezes, com a doença do filho e com a discriminação e incompreensão sociais. Num país pobre como o Brasil, a assistência à família do esquizofrênico tem que ser um programa governamental indispensável, para que se possa preservar o desempenho social (estudo, trabalho, profissão) dos parentes dos pacientes esquizofrênicos.
O nível de recuperação que se tem com o tratamento da esquizofrenia é muito baixo; os irmãos saudáveis desses pacientes devem ser amparados para não terem suas vidas impedidas de se desenvolver por causa da esquizofrenia de um irmão.
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A título de reumanização do tratamento dos esquizofrênicos, pretende-se fechar os hospitais psiquiátricos alocando-os para outros serviços que não incluem atendimento às necessidades dos parentes dos esquizofrênicos. Como está, esse projeto não apenas piorará a situação do paciente, como também de sua família.
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Pesar... "Sentimos como se tivéssemos perdido nosso filho"
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Ansiedade... "Temos medo de deixá-lo só ou de ferir seus sentimentos"
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Medo... "Ele poderá fazer mal a si mesmo ou a outras pessoas?"
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Vergonha e culpa... "Somos culpados disso? O que os outros pensarão?"
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Sentimento de isolamento... "Ninguém nos compreende"
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Amargura... "Por que isso aconteceu conosco?"
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Depressão... "Não consigo falar nisso sem chorar?"
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Negação da doença... "Isso não pode acontecer na nossa família"
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Negação da gravidade... "Isso daqui a pouco passa"
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Culpa recíproca... "Não fosse por aquele seu parente esquisito..."
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Incapacidade de pensar ou falar de outra coisa que não seja a doença... "Toda nossa vida gira em torno do nosso filho doente"
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Problemas conjugais... "Minha relação com meu marido tornou-se fria, sinto-me morta por dentro"
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Separação... "Não agüento mais minha mulher"
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Preocupação em mudar-se... "Talvez se nos mudarmos para outro lugar as coisas melhorem"
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Cansaço... "Envelheci duas vezes nos últimos anos"
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Esgotamento... "Sinto-me exausto, incapaz de fazer mais nada"
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Preocupação com o futuro... "O que acontecerá quando não estivermos presentes, o que será dele?"
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Uso excessivo de tranqüilizantes ou álcool... "Hoje faço coisas que nunca tinha feito antes" Isolamento social... "As pessoas até nos procuram, mas não temos como fazer os programas que nos propõem"
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Constante busca de explicações... "Será que isso aconteceu por algo que fizemos para ele?"
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Individualização... "Não temos mais vida familiar"
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Ambivalência... "Nós o amamos, mas para ficar assim preferíamos que se fosse..."
ELEIÇÃO?

NA CERTEZA QUE ESTOU COOPERANDO PARA O BEM COMUM DE UM POVO ESCREVI...
JÚLIA DANTAS
QUE DEUS EM CRISTO SEJA O SENHOR DESSA NOSSA NAÇÃO CHAMADA BRASIL
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Eu creio no casamento.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
“Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14.12).

Amei esta reportagem/Um alerta.


Noticiário
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Continuação/Separação/casamento.
"Divórcio tem sido estimulado como solução.
Comentaristas sociais são notórios em afirmar que metade dos casamentos nos Estados Unidos termina em divórcio. Contudo, divórcio não é uma sábia solução para casamentos em crise, mas um sério agravante, um outro problema que na maioria das vezes, traz profundo sofrimento e frustração.
A psicóloga Diane Medved, diz que os casais estão chegando à conclusão que o divórcio é mais danoso do que enfrentar as crises juntos. As conseqüências e as seqüelas do divórcio são devastadoras a curto, a médio e a longo prazo. Há muitos casais e filhos arrebentados emocionalmente pelo divórcio. A presença de casamentos em crise, casamentos quebrados e até mesmo do divórcio está aumentando não apenas entre os não cristãos, mas também dentro das comunidades evangélicas. Há também, muitos líderes religiosos enfrentando divórcio. Isso é uma realidade que não pode ser negada. Contudo, à luz das Escrituras Sagradas, o divórcio não é a solução divina para a crise do casamento. Não é sensato fugir do problema em vez de enfrentá-lo. De fato não existe casamento perfeito. Não há casamento sem problemas. Todo casamento exige renúncia e adaptação. Nenhum casamento sobrevive sem perdão e restauração. Muitas pessoas hoje estão discutindo e procurando divorciar antes de entender o que as Escrituras ensinam sobre casamento".
Casamento: UMA INSTITUIÇÃO DIVINA
O casamento não é um expediente humano.
O próprio Deus estabeleceu, instituiu e ordenou desde o início da história humana. Gênesis 2.18-24 revela que o casamento nasceu do coração de Deus quando não havia ainda legisladores, nem leis, nem Estado, nem igreja. Casamento é um dom de Deus para o homem e a mulher. Deus não apenas criou o casamento, mas também o abençoou (Gênesis 1.28). qualquer esforço de atentar contra os princípios estabelecidos para o casamento conspira contra Deus, que o instituiu.
Por isso, Ele odeia o divórcio (Malaquias 2.14).
A NATUREZA DO CASAMENTO
Quando Jesus foi questionado pelos fariseus sobre o divórcio (Mateus 19.3-4), Ele não discutiu antes de falar sobre a natureza do casamento, de acordo com os princípios estabelecidos na própria criação (Mateus 19.4-8).
De acordo com o padrão absoluto de Deus, estabelecido na criação, o casamento em primeiro lugar é heterossexual (Gênesis 1.27). União homossexual é abominação para Deus (Levítico 18.22; Romanos 1.24-28).
Em segundo lugar, o casamento é monogâmico (Gênesis 2.24).
Em terceiro lugar, o casamento é monossomático (Gênesis 2.24). João Calvino disse que a união do casamento é mais sagrada e mais profunda do que a união que liga os filhos aos pais. Nada senão a morte pode separá-los.
Em quarto lugar, o casamento é indissolúvel (1 Coríntios 7.3). Jesus afirmou que marido e mulher não são mais dois, mas uma só carne e o que Deus uniu o homem não pode separar(Mateus 19.6).
Divórcio, portanto, é uma rebelião contra Deus e seus princípios.
Em quinto lugar, o casamento não é compulsório. O celibato é um dom de Deus, não uma imposição (Coríntios 7.32-35). Embora a razão do casamento seja para resolver o problema de solidão, Deus chamou para serem uma exceção à sua própria norma (Gênesis 2.18,24; Mateus 19.11-12; 1 Coríntios 7.7).
Jesus disse para os fariseus que o divórcio nunca foi uma ordenança divina, mas uma permissão, e isso, por causa da dureza dos corações (Mateus 19.7-8). O divórcio ocorre por que os corações estão endurecidos. Dureza de coração é a indisposição de obedecer a Palavra de Deus. É a indisposição de perdoar, restaurar e recomeçar o relacionamento conjugal de acordo com os princípios de Deus. De acordo com Jesus, o divórcio jamais é compulsório, onde existe espaço para o perdão. Divórcio é conseqüência do pecado, não é uma expressão da vontade de Deus.
Perdão e restauração são melhores que o divórcio.
Divórcio não é compulsório nem em caso de adultério. Restauração é sempre o melhor