Perdoa me quem estiver me lendo.Não estou escrevendo para Jesus...Pois ele não tem blogs e nem precisa.
Ele sabia que meu pensar faria minhas mãos escrever.Hoje em dia está na moda as novas seitas protestantes adicionarem o adjetivo
"apostólica" ao seus nomes.Mas será que toda igreja é apostólica? Será que
toda igreja tem que ser apostólica? Será toda "igreja" pode adotar para si o
adjetivo "apostólica", sem detrimento de seu real significado?
Pesquisas
Algumas igrejas evangélica passaram a usar a
terminação "Apostólica", por reivindicarem a volta às origens da Igreja dos dias
de Cristo, crendo que ela foi o "estado embrionário do que Deus preparava para a
Igreja dos últimos dias".
O movimento apostólico moderno teve início no fim do século XX em nível
mundial. Mas, na verdade, os primeiros novos apóstolos (a partir da Nova
Reforma Apostólica - NRA) - tendo C. Peter Wagner (teólogo norte-americano de
origem Anglicana) como um dos principais defensores - não
surgiram no fim daquele século. Porém, mais de um século antes, assim os
"pioneiros apostólicos" protestantes surgiram mais de 150 anos antes (há cerca
de 180 anos), em 1832, na Grâ-Bretanha. A esses dá o reconhecimento como os
precursores da NRA.A primeira Igreja "Apostólica" protestante foi fundada, em 1832, pelo pastor
presbiteriano escocês Edward
Irving (1792-1834) como Catholic Apostolic Church (conhecido como
precursor do pentecostalismo na Grã-Bretanha). Irvinguitas, seus seguidores,
eram assim conhecidos. Pelos ensinos de Edward, crentes começaram a orar pelos
dons do Espírito. Muitos de sua igreja
dele e de outras começaram a falar em outras línguas e a profetizar em toda a Grã-Bretanha.
COMO eram os Apóstolos de Jesus? Características.
Simão
chamado Pedro, o príncipe dos
apóstolos,
André, o primeiro Pescador de Homens, irmão de Pedro
João, o apóstolo bem-amado
Tiago, o Maior, irmão de João
Filipe, o místico helenista
Bartolomeu, o viajante
Tomé, o ascético
Mateus ou Levi, o publicano
Tiago, o Menor
Judas Tadeu, o primo de Jesus
Simão, o Zelota ou o Cananeu
Judas Iscariotes, o traidor
André, o primeiro Pescador de Homens, irmão de Pedro
João, o apóstolo bem-amado
Tiago, o Maior, irmão de João
Filipe, o místico helenista
Bartolomeu, o viajante
Tomé, o ascético
Mateus ou Levi, o publicano
Tiago, o Menor
Judas Tadeu, o primo de Jesus
Simão, o Zelota ou o Cananeu
Judas Iscariotes, o traidor
A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”.
A palavra
“apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”.
Enquanto Jesus estava na terra,
os doze eram chamados discípulos.
Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo,
aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão
de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem
Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos.
No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e
apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava
e enviava para pregarem.
Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira
extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um
revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e
dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a
ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os
discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça
para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam
“estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!
Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e
perseguirão outros” (Lucas 11.49).
“E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis
entregues; e matarão alguns de vós.
E de todos sereis odiados por causa do meu nome” (Lucas
21.16-17). Esta palavra diz respeito também, aos crentes de um modo geral. Ainda
hoje, anualmente, milhares são martirizados em todo o mundo. “Se a mim me
perseguiram também vos perseguirão a vós… mas tudo isso vos farão por causa do
meu nome” (João 15.19-20). “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos…eles
vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis
conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim…” (Mateus
10.16-18).
ANDRÉ
Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte
afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas
notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus
10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a
Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em
forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.
BARTOLOMEU
Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de
Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro
israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu
ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e
ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem
que teria sido golpeado até a morte.
FILIPE
Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros
a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Diz-se
que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.
JOÃO
O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O
discípulo que Jesus amava” (João 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21
O único que permaneceu perto da cruz (João 19.26-27). O primeiro a crer na
ressurreição de Cristo (João 20.1-10). A tradição relata que João residiu na
região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu,
para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Apocalipse
1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade
de 100 anos.
JUDAS TADEU
Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: "Senhor, por que
te manifestarás a nós e não ao mundo?" (João 14:22-23). Nada se sabe da vida de
Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Diz à tradição que pregou o Evangelho
na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado
juntamente com Simão, o Zelote.
JUDAS ISCARIOTES
Filho de Simão, traiu a Jesus por trinta peças de prata,
enforcando-se em seguida. (Mateus 26:14-16; 27:3-5).
MATEUS
Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos
nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Marcos 2.14; Mateus 9.9-13; 10.3;
Atos 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há
várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.
MATIAS
Escolhido para substituir Judas Iscariotes (Atos 1.15-26).
Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado
na Etiópia.
PAULO – Turquia
Israelita da tribo de Benjamim (Filipenses 3.5). Natural de
Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios.
De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido.
Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a
tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (Atos 8.3;
13.9; 23.6; 13-20).
PEDRO
Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o
Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração
(Mateus 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a
tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem
de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno
de morrer na mesma posição de Cristo.
SIMÃO, o Zelote
Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na
lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se
que morreu crucificado.
TIAGO, O MAIOR
Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de
Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa,
foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.
TIAGO, O MENOR
Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no
Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.
TOMÉ
Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas
da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se
estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do
rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era
cristã
Se ELE mandou imitá-lo...Então?