Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

Olá amigo leitor e pesquisador - Fil 4.19 em seu viver.

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Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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sábado, 21 de março de 2009

DIEITOS AS BÊNÇÃOS

Para que a nossa vida cristã seja próspera, precisamos aprender quais são os nossos direitos, o que nos pertence e o que o Senhor Jesus fez para nós na Sua morte. A idéia generalizada no seio da Igreja é que é Deus quem faz os milagres. O que é completamente verdadeira. Mas, ao estudarmos mais profundamente este assunto, veremos que, de fato, Deus já fez a parte dEle; agora somos nós que temos de fazer a nossa. Como? Exercendo os nossos direitos. Se não fizermos a nossa parte, o Senhor não a fará por nós. Por isso, é muito importante conhecer os nossos direitos. Se você não souber que alguma coisa lhe pertence, nunca terá fé e coragem suficiente para reivindicá-la. Por outro lado, se sabemos pela Palavra de Deus que alguma coisa nos pertence, nem precisamos esperar por mais nada; basta dar a ordem determinando em o Nome de Jesus e o poder de Deus realizará aquilo que determinamos. Há muita gente que precisa fazer uma verdadeira mudança em suas mentes e corações. Por anos foram ensinadas a temer a um Deus bravo, irado e que está sempre pronto a lançá-las no inferno. Elas O servem por medo. Estas pessoas precisam aprender que as Escrituras afirmam que o nosso Deus é amor (1 Jo 4.8) e que Jesus, nosso Senhor, é manso e humilde de coração. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas (Mt 11.29). Precisam aprender também que usar a famosa frase " Se for a tua vontade", na oração, é simplesmente demonstrar ignorância completa sobre o que a Palavra de Deus diz em relação à bênção que está sendo pedida. SE FOR A TUA VONTADE Na Bíblia temos registro de apenas uma pessoa que orou demonstrando não saber se era a vontade de Deus curá-la ou não. Era o pobre leproso, em Mateus capítulo oito, a quem o Senhor prontamente lhe respondeu: Quero, sê limpo. Dizer a Deus que a bênção que você está pedindo deverá lhe ser dada se for da vontade dEle é o mesmo que Lhe dizer que você não sabe se Ele realmente é um Pai que se interessa pelo seu bem, pois pode ser que Ele o ame só de palavras, mas quer que você tenha um cancerzinho, uma tuberculosezinha, ou que viva na miséria. Que tipo de Pai é Deus para você? O Senhor Jesus nos retratou o Pai da seguinte maneira: E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se, vós pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhos pedirem? (Mt 7.9-11). O DIREITO DE DESFRUTAR AS BÊNÇÃOS Para que entendamos bem que desfrutar todas as bênçãos constitui um direito nosso, vamos aprender primeiramente a diferença entre uma promessa e uma declaração de um fato. 1° - PROMESSA: É algo prometido. Na Bíblia temos inúmeras promessas que o Senhor Deus fez para nós e que algum dia Ele irá cumpri-las. Ex: A segunda vinda de Jesus. 2° - DECLARAÇÃO DE UM FATO: É algo que Deus declara que Ele já fez. Ex: A salvação, a cura divina, etc. Vamos deixar as promessas de Deus para outro estudo e passemos a considerar só a declaração de um fato. Elas constituem um direito nosso. Quando digo que temos direito de desfrutar saúde, viver afastado de pecados e prosperar, não estou me baseando em alguma promessa do Senhor. É claro que na Bíblia existem várias promessas de Deus de curar o Seu povo, principalmente o judeu, que antes da vinda de Jesus era o povo dEle, bem como promessas acerca da fidelidade do dízimo e várias outras. Mas, estou me referindo a certas declarações que o Senhor Deus fez na Bíblia Sagrada, que nos garantem que as bênçãos nos pertencem. Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo (Ef 1.3). Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude (2 Pe 1.3). Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados (Is 53.4,5). Aqui está claro que todas as bênçãos de que precisamos ou de que venhamos precisar já nos foram dadas. Ora, se alguém lhe declara que algo que era dele agora lhe pertence, você tem então o direito de reivindicar aquilo. É exatamente assim que se recebem as bênçãos do Senhor, sejam elas: cura, perdão, prosperidade ou quaisquer outras. Todas elas nos foram dadas. Em relação à cura, vamos observar a declaração do Senhor, feita por intermédio do profeta Isaías: Pelas suas pisaduras fostes sarados. Na mente do Senhor, nós já fomos curados. Ele considera como fato consumado a obra de Cristo, em que Ele levou sobre Si mesmo as nossas doenças e dores. Então, não temos que levá-las mais. Tudo já foi feito. Logo, temos um direito legal de desfrutar saúde. O mesmo se dá em relação à prosperidade e a quaisquer outras bênçãos. Diz a Palavra que Jesus se tornou maldição em nosso lugar para que tivéssemos acesso às bênçãos de Abraão: Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro. Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito (Gl 3.13,14). COMO EXERCER ESTE DIREITO Todo e qualquer direito não reclamado é direito inexistente. Ler estes versículos e dizer que acredita neles sem colocá-los em prática ou exigir o cumprimento deles é o mesmo que dizer a Deus que não temos absolutamente um só pingo de fé nEle. Exercer o direito é tomar uma atitude. Se Deus assim se expressa, declarando que já fomos sarados pelas feridas de Jesus, isto é verdade e assim tem que acontecer na nossa vida. Exercer o direito é dizer ao diabo que já sabemos que acabou o cativeiro dele na nossa vida e que, a partir de agora, não mais permitiremos que ele nos ataque e nos destrua. É dar um basta no sofrimento. EXERÇA O SEU DIREITO Diga ao diabo que, de agora em diante, você não se submeterá aos seus ataques, que você acabou de conhecer a Verdade, e a Verdade está libertando você completamente. Diga-lhe que você nem vai pedir a Deus que o cure ou que lhe dê qualquer outra bênção, pois isso Ele já fez. Dirija-se ao inimigo e ao sofrimento que ele colocou em você e repreenda-os, exigindo em o Nome de Jesus que desapareçam de sua vida e saiam completamente. Confesse que você já foi curado e liberto de todas as maldições por Cristo Jesus na Sua morte na cruz. ORAR CHEGA A SER DESNECESSÁRIO Para sermos curados, não precisamos orar, jejuar ou ficar pedindo a todo mundo que ore por nós. Tudo que temos a fazer é: toda vez que o diabo vier nos trazer um mal, não importa o mal que for, devemos dizer-lhe que não o aceitamos e, ao mesmo tempo, exigir que aquilo não entre em nós. O Espírito Santo lhe diz: ...Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós (Tg 4.7). Exercer o direito é assumir o que a Palavra de Deus lhe diz que Jesus realizou em seu favor. Ela declara que Ele sofreu no Seu próprio corpo as nossas doenças e enfermidades. Então, recuse terminantemente carregar aquilo que Jesus já carregou em Seu lugar. A Palavra declara que Ele foi feito maldição em nosso lugar para que ficássemos livres das maldições da Lei; então, não permita que o inimigo traga para a sua vida nenhuma maldição. Você já está livre! Neste momento, creia no que o Senhor afirma e, firmemente, ordene ao diabo em o Nome de Jesus que saia completamente de sua vida, levando tudo aquilo que é dele. Exerça o seu direito de desfrutar de todas as bênçãos compradas para você pelo Senhor, que o amou a tal ponto de morrer na cruz, tornando-Se maldição em seu lugar. Entenda, Jesus sofreu as suas doenças e todas as suas maldições. Você não tem que sofrê-las mais. A Palavra de Deus afirma que, fôssemos curados, Ele Se enfermou com as nossas enfermidades: Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar...(Is.53.10).

MISSIONÁRIO R. SOARES

EDITORIAL

O verdadeiro conflito Naomi Ragen

Trata-se de uma luta que envolve hordas de fanáticos intolerantes e ignorantes que estão determinadas a converter o mundo ao que consideram a única fé verdadeira: o islamismo. Na foto: escola islâmica.

Como a maioria das pessoas do mundo, durante muitos anos pensei que o conflito entre árabes e israelenses era uma disputa territorial. Eu achava que a questão tinha algo a ver com pessoas perdendo e querendo terras, sentindo-se despejadas, privadas de seus direitos.

Recentemente, comecei a pesquisar sobre o terrorismo, a Arábia Saudita e o islamismo, e consegui reunir evidências espantosas de que tudo aquilo em que eu acreditava no passado não podia estar mais longe da verdade.

O fato é que o conflito entre árabes e israelenses é uma luta entre muçulmanos e judeus. Além disso, ele é só uma pequena fração de um conflito muito mais amplo entre o islã e todas as outras religiões e países que prezam a liberdade religiosa. Trata-se de uma luta que envolve hordas de fanáticos intolerantes e ignorantes que estão determinadas a converter o mundo ao que consideram a única fé verdadeira: o islamismo.

Tive minha primeira suspeita de que o problema era esse quando comecei a ler livros sobre a Arábia Saudita. Você sabia que é crime ter uma Bíblia na Arábia Saudita, e que as pessoas vão para a cadeia por isso?

Você sabia que lá ninguém pode comemorar o Natal ou a Páscoa, e que nenhuma igreja, seja qual for sua denominação, pode ser construída ali (uma sinagoga, então, nem se fala)? Você sabia que é proibida a entrada de judeus na Arábia Saudita e que tudo que é de origem judaica é rejeitado?

Você sabia que ali os que praticam o islamismo segundo a tradição xiita também são considerados criminosos e sofrem perseguição?

Por outro lado, a Arábia Saudita tem usado a riqueza que conseguiu vendendo petróleo aos Estados Unidos para construir luxuosas mesquitas em lugares do mundo onde há pouquíssimos muçulmanos. Foi o que Peter Theroux (que, certamente, não é nenhum amigo de Israel) escreveu em seu livro Sandstorms:

"Na Arábia Saudita, até mesmo os muçulmanos menos praticantes medem questões de poder e influência em termos religiosos – de outro modo, por que motivo o governo gastaria fortunas imensas construindo mesquitas suntuosas em lugares onde quase não existem muçulmanos? Trata-se de uma forma sutil e informal de demarcar território. Em 1984, quando a cidade de Roma decidiu conceder licença para a construção de uma mesquita perto da Santa Sé, a imprensa de Riad publicou artigos sarcásticos, elogiando essa ‘tanazul’ (capitulação ou rendição) por parte de Roma e do Vaticano. Com uma satisfação perversa, eles diziam que a Europa e todo o mundo cristão tinham-se submetido ao poderio islâmico".

Ao contrário dos santuários de quase todas as outras religiões do mundo, onde os visitantes de outra fé são bem recebidos, as cidades muçulmanas de Meca e Medina são proibidas a qualquer um que não pratique o islamismo.

O desejo do mundo islâmico de dominar Jerusalém tem uma única razão: a intolerância dos muçulmanos. Antes de Israel assumir o controle da Cidade Velha, em 1967, ela era fechada aos fiéis judeus.

A explosão da violência no Paquistão, na Indonésia e em partes da África também está sendo mostrada pela imprensa como tendo origem em disputas territoriais. Mas qualquer um que não seja cego vê que, na realidade, o que está acontecendo nesses lugares são confrontos de muçulmanos contra hindus, muçulmanos contra cristãos, muçulmanos contra qualquer um que não seja muçulmano.

A Arábia Saudita tem usado a riqueza que conseguiu vendendo petróleo aos Estados Unidos para construir luxuosas mesquitas em lugares do mundo onde há pouquíssimos muçulmanos. Na foto: mesquita na África.

De todos os tipos de liberdade que prezamos no Ocidente, nenhuma é mais preciosa que a liberdade de religião. Imigrantes muçulmanos estão usando essa liberdade e os petrodólares sauditas para construir um império islâmico que irá ameaçar a tolerância religiosa no Ocidente. Já podemos ver os resultados com o crescimento do anti-semitismo na Europa, liderado por muçulmanos que atacam judeus, queimam sinagogas e têm as escolas religiosas na mira.

Em Israel, a transferência da parte cristã de Belém para as mãos dos muçulmanos causou a destruição da comunidade cristã e a profanação de um de seus mais sagrados santuários, a Igreja da Natividade, que foi violada por atiradores palestinos, teve suas peças valiosas saqueadas e depois sofreu atos de vandalismo.

Quando o Ocidente pressiona Israel para que permita aos muçulmanos demarcarem mais territórios, ele está recompensando-os por seus crimes contra a humanidade.

A esta altura, os muçulmanos já perderam os padrões de decência e levaram todo o mundo civilizado a abaixar seus níveis, convencendo as assim chamadas pessoas inteligentes e de boa moral a aceitarem verdadeiros absurdos, como os massacres em supermercados, os bombardeios de playgrounds, as explosões de ônibus escolares, os carrinhos de bebê voando pelos ares, as vovós assassinadas e os atentados a bomba nas noites de Seder, considerando-os como uma parte legítima de alguma equação moral onde são sempre os muçulmanos que têm motivos de queixa compreensíveis e aceitáveis.

"Os israelenses assassinaram meu irmão", explicam eles depois de matar um bebê, esquecendo de mencionar que o parente morto pertencia à Fatah, ou à Jihad Islâmica ou ao Hamas. E é assim que a imprensa noticia o fato. O israelense ou colono (o bebê no carrinho) contra o jovem idealista que se juntou a um grupo extremista e está disposto a dar a própria vida por... você escolhe. Serve qualquer palavra que soe bem aos ouvidos sensíveis do Ocidente. Com o sucesso desse tipo de propaganda, atos bárbaros se tornam mais digeríveis com o apoio dos apologistas da imprensa, ajudando o mundo ocidental a mergulhar em sua própria espécie de suicídio moral e se preparar para um tempo não muito distante em que os padrões da Arábia Saudita tornar-se-ão os nossos.

O desejo do mundo islâmico de dominar Jerusalém tem uma única razão: a intolerância dos muçulmanos.

Cada centímetro quadrado de terra que Israel entrega representa uma nova vitória dessa visão muçulmana, dando mais força à sua megalomania. Cada concessão que a nação de Israel é obrigada a fazer, instigada pelo mundo ou por sua própria liderança insensata, fortalece a resolução egoísta dos muçulmanos de expandirem o teatro de suas conquistas e de transformarem o mundo numa prisão odiosa como Riad e Djedá. Nesses lugares, as mulheres são como fantasmas negros, impossibilitadas de trabalhar, dirigir ou sair de casa sem a permissão de seus maridos ou pais; lugares onde a música, os cinemas e os teatros são proscritos e onde adorar a Javé ou Jesus é crime punido com a prisão.

Se Israel deixasse de existir, não haveria paz. Isso apenas aumentaria o apetite dos muçulmanos para abocanhar o próximo país, e mais um, e mais um, até alcançar sua visão de um só deus e um só profeta, isto é: o deus dos muçulmanos, Alá, e seu profeta, Maomé.

Aqueles de vocês que insistem que Israel deve fazer concessões, deveriam colocar as barbas de molho e pensar no dia de amanhã. (extraído de www.NaomiRagen.com - http://www.beth-shalom.com.br)

Naomi Ragen é escritora israelense.