Todo ser humano é individualmente responsável diante de Deus pela obra da criação, a qual foi planejada com o objetivo de glorificar a Deus.
"O governo civil é a quarta instituição divina, na qual Deus transferiu ao homem a responsabilidade de exercer a autoridade governamental, através da Aliança Noética, a fim de auxiliar na restrição do mal depois do Dilúvio (Gn 9.5-6).
Antes do Dilúvio, o ser humano não podia executar o juízo referente ao mal praticado, conforme se pode notar no modo pelo qual Deus ordenou que o homem lidasse com o assassinato de Abel cometido por Caim (Gn 4.9-15).
Tal instituição divina se baseia na pena capital (Gn 9.5-6), desde que o propósito seja o de reprimir o mal (Rm 13.3-4).
Na ordem dada por Deus às instituições civis de requererem a vida pela vida, estava subentendida a autoridade judicial hierarquicamente inferior.
Apesar de a pena capital ter se tornado repugnante na cultura ocidental apóstata, ela ainda é a base para o divino estabelecimento do governo civil.
A Função do Governo na Dispensação da Igreja
Não há a menor dúvida de que todos os governantes, tanto os que vieram antes de Moisés quanto os que vieram depois dele, atuam com a permissão de Deus e por Sua vontade, inclusive, Faraó, Herodes, Pilatos, Nabucodonosor e Ciro.
A perspectiva do Novo Testamento mostra que os governantes, na qualidade de autoridades instituídas por Deus, não devem ser resistidos.
A autoridade pertence a Deus e a Aliança Noética revela que a autoridade judicial foi delegada aos homens (cf., Rm 13.2-5). Sempre que alguém se rebela contra aqueles que estão autorizados por Deus a exercer Sua autoridade, há uma rebelião contra Deus.
As nações têm seu mandato a partir das Alianças Abraâmica e Noética. A realidade disso se comprova no fato de que Deus julga as nações pelo critério da lealdade ao compromisso que elas têm na aliança que Ele firmou com Noé.
A autoridade judicial que os magistrados civis têm para exigir o cumprimento da Lei de Deus é legítima, mas não é a formulação específica da lei de Deus nos seus pormenores, conforme foi dada a Israel.
Por certo, muitos dos preceitos legais que Deus outorgou a Israel, inclusive as penas específicas, podem ser usados como modelo na elaboração de leis civis para a sociedade, porém isso não é obrigatório e, se não for feito conforme esse modelo, também não acarreta a ira de Deus.
No caso em questão, o único critério de responsabilização é o da vontade de Deus na consciência, de acordo com o que Ele determinou através de Sua aliança com Noé."
Queridos/Amados/gente como eu/irmãos /patrícios...
Mediante todo este esclarecmento amado leitor,temos que está de joelhos para que nosso Deus interage conosco,para sermos dignos de um governo salutar. Que nossos joelhos sejam capacitados para dobrar diante de nosso Deus. pois Certamente, Ele ,quer nos dá essa graça.
Não é defamando,maldizendo,tão pouco virando as costa que estaremos livres. Somos reaponsavéis pela nossa nação como alma vivente aqui. Precisamos como 'governantes espirituais',fazer o nome de nosso Deus em Cristo ser proclamado na terra. PENSE NISSO.
Júlia Dantas