Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

Olá amigo leitor e pesquisador - Fil 4.19 em seu viver.

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Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Eleição??????? Somos responsável!

Todo ser humano é individualmente responsável diante de Deus pela obra da criação, a qual foi planejada com o objetivo de glorificar a Deus.
"O governo civil é a quarta instituição divina, na qual Deus transferiu ao homem a responsabilidade de exercer a autoridade governamental, através da Aliança Noética, a fim de auxiliar na restrição do mal depois do Dilúvio (Gn 9.5-6).
Antes do Dilúvio, o ser humano não podia executar o juízo referente ao mal praticado, conforme se pode notar no modo pelo qual Deus ordenou que o homem lidasse com o assassinato de Abel cometido por Caim (Gn 4.9-15).
Tal instituição divina se baseia na pena capital (Gn 9.5-6), desde que o propósito seja o de reprimir o mal (Rm 13.3-4).
Na ordem dada por Deus às instituições civis de requererem a vida pela vida, estava subentendida a autoridade judicial hierarquicamente inferior.
Apesar de a pena capital ter se tornado repugnante na cultura ocidental apóstata, ela ainda é a base para o divino estabelecimento do governo civil.
A Função do Governo na Dispensação da Igreja
Segundo a Bíblia, Deus soberanamente nomeia e destitui os governantes.
Não há a menor dúvida de que todos os governantes, tanto os que vieram antes de Moisés quanto os que vieram depois dele, atuam com a permissão de Deus e por Sua vontade, inclusive, Faraó, Herodes, Pilatos, Nabucodonosor e Ciro. A perspectiva do Novo Testamento mostra que os governantes, na qualidade de autoridades instituídas por Deus, não devem ser resistidos.
A autoridade pertence a Deus e a Aliança Noética revela que a autoridade judicial foi delegada aos homens (cf., Rm 13.2-5). Sempre que alguém se rebela contra aqueles que estão autorizados por Deus a exercer Sua autoridade, há uma rebelião contra Deus.
As nações têm seu mandato a partir das Alianças Abraâmica e Noética. A realidade disso se comprova no fato de que Deus julga as nações pelo critério da lealdade ao compromisso que elas têm na aliança que Ele firmou com Noé.
A autoridade judicial que os magistrados civis têm para exigir o cumprimento da Lei de Deus é legítima, mas não é a formulação específica da lei de Deus nos seus pormenores, conforme foi dada a Israel.
Por certo, muitos dos preceitos legais que Deus outorgou a Israel, inclusive as penas específicas, podem ser usados como modelo na elaboração de leis civis para a sociedade, porém isso não é obrigatório e, se não for feito conforme esse modelo, também não acarreta a ira de Deus.
No caso em questão, o único critério de responsabilização é o da vontade de Deus na consciência, de acordo com o que Ele determinou através de Sua aliança com Noé."

Queridos/Amados/gente como eu/irmãos /patrícios...
Mediante todo este esclarecmento amado leitor,temos que está de joelhos para que nosso Deus interage conosco,para sermos dignos de um governo salutar. Que nossos joelhos sejam capacitados para dobrar diante de nosso Deus. pois Certamente, Ele ,quer nos dá essa graça.
Não é defamando,maldizendo,tão pouco virando as costa que estaremos livres. Somos reaponsavéis pela nossa nação como alma vivente aqui. Precisamos como 'governantes espirituais',fazer o nome de nosso Deus em Cristo ser proclamado na terra. PENSE NISSO.
Júlia Dantas

O grande Engano/Materia da /Chamada.com

Palavras como disfarce, imitação ou cópia são conhecidas de todos. Também no cristianismo há pessoas que se dizem “cristãs”, mas no fundo não o são. Leia esta materia...
Há muitas coisas falsas, quase idênticas às verdadeiras, difíceis de distinguir das genuínas, como roupas, relógios, jóias, quadros, tapetes, etc. Precisamos de especialistas que consigam diferenciar entre o verdadeiro e o falso com base em detalhes mínimos. Também no cristianismo há imitações, disfarces, cópias, cristãos que parecem verdadeiros e, no entanto, são falsos. Isso é ilustrado de forma clara na parábola das dez virgens (Mt 25.1ss): exteriormente, as cinco virgens néscias eram muito parecidas com as sábias, exceto pelo fato de que lhes faltava o óleo (um símbolo do Espírito Santo que habita nos salvos). Muitos vivem uma vida cristã porque são levados pela corrente do cristianismo que os cerca. Seu ambiente é cristão e por isso eles também o são. Não quero que esta mensagem roube a certeza da salvação de ninguém que tenha no coração essa convicção pelo testemunho do Espírito de Deus. Além disso, tenho certeza de que um cristão espiritualmente renascido não pode se perder (Hb 10.10,14). Mas também não quero que alguém ponha sua confiança em uma falsa segurança, em algo que nem mesmo existe. Às vezes admiramo-nos quando pessoas, que eram consideradas cristãos autênticos, de repente se desviam da fé e não querem ouvir mais nada a respeito de Jesus e da obra que Ele realizou na cruz do Calvário, chegando até mesmo a negá-la. O apóstolo João também passou por essa experiência dolorosa, descrita em sua primeira carta: “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 Jo 2.19).
A Bíblia não esconde o fato de que além do cristianismo verdadeiro, legítimo, renascido da “água e do espírito”, há também um cristianismo aparente, formado por “cristãos” que não estão ligados a Jesus, não estão enraizados nEle, não vivem nEle e por Ele. Mesmo que tudo pareça legítimo, eles não passam de uma imitação. É desses “cristãos” que Paulo fala ao escrever a Timóteo, em sua segunda carta: “...tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (2 Tm 3.5). A Edição Revista e Corrigida diz: “...tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. Na Nova Versão Internacional lemos: “...tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.
Sendo cristão sem ser cristão De acordo com pesquisas nos EUA, quase metade dos americanos se dizem cristãos renascidos. Mas uma análise mais aprofundada revelou que muitos confundem o novo nascimento com uma sensação positiva a respeito de Deus e de Jesus. Um levantamento estatístico entre os cristãos praticantes nos EUA apresenta resultados desanimadores, o que também é representativo em relação à Europa: 20% nunca oram 25% nunca lêem a Bíblia 30% nunca vão à igreja 40% não apóiam a “obra do Senhor” por meio de ofertas 50% nunca vão à Escola Bíblica Dominical (de todas as faixas etárias) 60% nunca vão a um culto vespertino 70% nunca dão dinheiro para missões 80% nunca freqüentam uma reunião de oração 90% nunca realizam culto em família [1] Se a situação já é assim na América marcada pela influência do puritanismo, quanto mais na superficial Europa
“Tens nome de que vives...
...e estás morto” (Ap 3.1). Há muitos que se chamam de “cristãos”, mas o são apenas nominalmente. O Senhor Jesus falou de pessoas que imaginariam servir a Deus matando justamente Seus verdadeiros filhos: “Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a mim” (Jo 16.2-3).
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