- O ar da montanha é límpido como o vinho
- E o perfume dos pinheiros é carregado na brisa do lusco-fusco
- Entre os sons dos sinos.
- E no contraste de árvore e pedraCapturado nos seus sonhos
- A cidade assenta-se solitária
- E no seu meio está o muro.
- Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
- Entre tudo isso sou um violino para todas as suas canções.
- Como as cisternas secaram
- O mercado está vazio
- E ninguém mais freqüenta o Monte do Templo
- Na cidade antiga.
- E nas grutas na montanha
- Os ventos estão contidos
- E ninguém mais desce para o Mar Morto
- Pelos caminhos de Jericó
- Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
- Entre tudo isso eu sou um violino para todas as suas canções.
- Mas assim como eu venho cantar hoje para ti,E adornar coroas para ti (contar suas preces)
- Eu sou o menor das mais jovens de suas criancinhas (ou seja, sou o menos honrado a faze-lo)
- E o último dos poetas nascidos Pelo seu nome cerram-se os lábios
- Como o beijo de um Serafim
- Se eu me esquecer de ti, Jerusalém,O qual é todo ouro....
- Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
- Entre tudo isso eu sou um violino para todas as suas canções.
- Nós voltamos para as cisternas
- Ao mercado e ao local do mercado
- Um shofar pode ser ouvido a chamar para o Monte do Templo
- Na velha cidade E nas suas grutas na montanha
- Milhares de sois brilham
- Nós desceremos mais uma vez ao Mar Morto
- Pelo caminho de Jericó.
- Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Tradução
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