O menino mágico que voa sem medo de envelhecer, mas não quer crescer.
Peter
Pan leva-nos aos gnomos e fadas comuns em histórias européias antigas. Esses
“arquétipos”, como Jung deveria dizer, têm reaparecido na “mente coletiva” com
grande frequência, ou seja, Peter, visto pela ótica mítica do deus Pan, deus dos
bosques, representa a natureza selvagem que habita dentro de cada um de nós.
Peter Pan toca sua flauta com nostalgia no filme de Hogan. Sem tristeza,
porém. Afinal, ele só pode ter pensamentos felizes, pois só assim se pode voar.
Terra do Nunca, fadas, imaginação… fica de lição de casa para os leitores
assistirem novamente ao desenho animado do Tio Disney.
A velhice faz parte da vida. Que eu saiba envelhecer.