Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

Olá amigo leitor e pesquisador - Fil 4.19 em seu viver.

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Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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sábado, 8 de novembro de 2008

CUIDADO COM A ESCOLHA

SEMPRE HAVERÁ DOIS CAMINHOS EM SUA FRENTE. TODA DECISÃO DECIDE RIQUESA OU MISÉRIA. CARINHOSAMENTE ,EU

Domingo: O dia do Sabá?

CURIOSIDADE
A Base Histórica Ao longo da história do Novo Testamento, o Domingo tem sido um dia importante para a igreja.
Desde que Jesus ressuscitou no Domingo pela manhã, os cristãos consideram o Domingo como um dia especial.
Isto era evidente mesmo antes da Bíblia ser completada, como indicado no capítulo 20, versículo 7, do Livro dos Atos, em que está registrado que a Igreja se reuniu em Troas, no primeiro dia da semana e Paulo pregou á congregação.
A evidência histórica indica que no início a Igreja considerava o Domingo o dia sagrado.
Por exemplo, um escritor da história da Igreja relata que Origen, que foi pastor da Igreja em Alexandria, durante o Século Três depois de Cristo, escreveu: Portanto, deixando de lado as observações judiciais, vejamos como se procede a observância do Dia Sagrado para o cristão.
O dia sagrado determina que nenhum trabalho mundano deve ser realizado.
Se então você cessa de todo emprego secular e não faz nada mundano ficando livre para ocupações espirituais, vai à igreja, ouve a leitura da Palavra de Deus, pensa sobre coisas divinas, preocupa e espera o futuro, têm diante de seus olhos o julgamento próximo e não se importa com as coisas presentes e visíveis, mas com as coisas invisíveis e futuras, esta é a observância do Domingo sagrado do cristão.(Citação tirada de H.J.W. Legerton, F.C.A., “
O Dia Sagrado do Senhor”, A Sociedade de Observância do Dia do Senhor, Inc., Londres,página 4.). Neste estudo, aprendemos que a Igreja do tempo de origen teve ampla sustentação bíblica para chegar a essa conclusão. Contudo, por séculos seguidos, a Igreja tornou-se crescentemente confusa em relação ao pensamento bíblico ao considerar o Domingo como o dia sagrado do Senhor.
No entanto, antes da Segunda Guerra Mundial, os cristãos consideravam o Domingo um dia para se praticar apenas atividades extremamente indispensáveis.
Na maioria das comunidades todos os estabelecimentos comerciais eram fechados aos Domingos, obrigando os ímpios ou incrédulos a reconhecerem esse dia como especial.
Era um dia em que grande parte das igrejas realizava serviços de veneração durante todo o dia, enfatizando, assim, que o dia inteiro deveria ser considerado santo.
Porém, durante os últimos 50 anos, e até antes disso, a observância do Domingo como um dia especial vem sofrendo crescentes ataques. A base bíblica para se observar o Domingo como um dia especial mostrou-se muito fraca.
Enquanto nove mandamentos de Decálogo são reiterados no Novo Testamento como válidos em nossos dias, o quarto mandamento não podia ser biblicamente reforçado, pois era uma lei do Antigo Testamento que dizia ser o sétimo dia da semana, Sábado, um dia de descanso total.
Mas a observância de um dia de repouso total não foi ordenada depois de nosso Senhor ter retornado ao céu. Portanto, a Igreja principalmente durante a última parte da era do Novo Testamento, tem vivido um dilema. As congregações entenderam claramente que sob nenhuma circunstância o Sábado era o dia especial. Com poucas exceções, a igreja corretamente entendeu que de algum modo, o Sábado sagrado do Antigo Testamento estava relacionado ao retorno do Messias. Depois que Cristo veio e derramou Seu sangue, os cristãos não mais tiveram que observar o Sábado como um dia santo. Porque Cristo ressuscitou em um Domingo de manhã e porque a congregação da igreja em Troas reuniu-se aparentemente para partir o pão no primeiro dia da semana (Atos 20:7), porque ofertas deveriam aparentemente ser recolhidas no primeiro dia da semana (I Coríntios 16:1), a Igreja do Novo Testamento observou o Domingo como um dia especial de veneração. No que se refere a como observar o Domingo como um dia santo especial, não existia nenhuma resposta sólida disponível. Geralmente, existia um acordo entre os interessados que haveria um dia em que todas as atividades do trabalho quotidiano seriam suspensas. Alguns até demonstraram que guardariam o Domingo, como os cristãos do Antigo Testamento, guardavam o Sábado do Sétimo dia. Isto é, eles nem mesmo cozinhariam alimentos aos Domingos, os filhos seriam proibidos de brincar, etc. Com base na descrição encontrada no Novo Testamento, dos discípulos colhendo milho no Sábado sagrado, e no fato de que Jesus repetidamente curou no Sábado sagrado, houve o acordo de que Deus estava indicando que trabalhos essenciais poderiam ser realizados no Domingo. Deste modo, médicos e
enfermeiros poderiam trabalhar, a farmácia da cidade poderia ser aberta por algumas horas, mas atividades que pudessem esperar até Segunda-feira não seriam realizadas. Durante os últimos cinqüenta anos, a observância do Domingo como um dia santo especial entrou em decadência. O Domingo se tornou umdia para fazer compras, para a busca do prazer, para os jogos de futebol, e para realizar qualquer coisa que não pode ser feita nos outros seis dias da semana.
Para contribuir com essa decadência, muitas igrejas começaram a oferecer cultos no início da manhã, além de cancelar o culto noturno. Muitas igrejas, que continuaram abrir suas portas à noite começaram a oferecer entretenimento musical ou filmes, ao o invés da celebração habitual. Infelizmente, estava difícil deter essa decadência pois, aparentemente, não existiam respostas disponíveis em relação à observância bíblica correta do Domingo. Constantemente, ouvir-se-ia o argumento que nós não estamos mais sob a lei, mas estamos sob a graça de Deus. Portanto, já que a observância do Sábado do Sétimo dia era parte da lei do Antigo Testamento, nós não precisamos lhe dar qualquer atenção, e no que diz respeito a esse assunto, não precisamos obedecer a qualquer lei relativa à observância do Domingo. Infelizmente, também, teólogos e estudantes da Bíblia não se empenharam em procurar com mais cuidado do que eles já fizeram, esforçando para compreender e solucionar algumas de suas dúvidas sobre a doutrina bíblica. Se assim o tivessem feito, eles entenderiam que os problemas relativos à observância do Domingo não eram causados por aparentes ambigüidades na Bíblia, mas, ao contrário, todos eles se originaram de uma tradução muito pobre da palavra “Sabá”, como acontece nos textos gregos (Textus Receptus- TR) linguagem do Novo Testamento,assim como no Inglês Revisado –NT (1881-82),também chamado de Westcott-Hort, como Eberhard Nestle Text (1898, 1963). Portanto, neste estudo, nós tentaremos corrigir esse assunto, examinando, cuidadosamente, como Deus usa a palavra “Sabá”. Assim, chegaremos a uma compreensão mais clara de que tipo de dia santo o Domingo realmente é. O fato de encontrar imperfeição em sua tradução nos remete a reafirmar, em primeiro lugar, que a Bíblia é infalível e que,portanto, não está sujeita a correções nos manuscritos originais
Harold Camping

uma visão

O mais importante da vida não é saberes onde estás, mas sim para onde vais.(Goethe) -Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?-Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato.-Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.-Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato.(Lewis Carroll -Alice no País das Maravilhas) O génio é composto por 2% de talento e de 98% de perseverante aplicação.(Ludwing Van Beethoven) "As almas grandes têm muito em conta as coisas pequenas." Aquele que não duvida de nada não sabe nada.(Provérbio grego) A sabedoria é um adorno na prosperidade e um refúgio na adversidade.(Aristóteles) Aquele que parece sábio entre os tolos parece tolo entre os sábios.(Marco Fabio) A sabedoria consiste em saber que se sabe o que sabe e saber que não se sabe o que não se sabe.(Provérbio chinês) Nunca encontrei uma pessoa da qual não tivesse nada a aprender.(A. de Vigny) Um tolo encontra sempre outro tolo, ainda maior, que o admira.(Boileau) Se os teus projectos forem para um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, instrui o povo.(Provérbio chinês) A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.(Isaac Newton)

LIBERDADE

O que é ser livre?
Como o homem pode ser livre?
Seria uma possibilidade utópica? Mal entendida, negada, almejada, sobretudo usurpada a liberdade sempre foi uma questão fundamental para a humanidade. "Liberdade, essa palavra
Que o sonho humano alimenta
Que não há ninguém que explique
E ninguém que não entenda"
(Cecília Meireles)
O homem sempre se fez prisioneiro de angústias, medos, culpas, solidão, impossibilidade de agir, padrões pré determinados, doutrinas, normas, dogmas etc.
Pode então libertar-se buscando o autoconhecimento e realizando-se.
Tornando-se responsável por suas escolhas
O ato livre é, necessariamente, um ato pelo qual se deve responder e responsabilizar-se.
Porque sou livre tenho que assumir as conseqüências de minhas ações e omissões.
Os animais irracionais não são livres, não são responsáveis pelo que fazem ou deixam de fazer. Ninguém pode condenar um cavalo que lhe deu um coice.
O animal não faz o que quer e sim o que precisa ou o que se encontra determinado pelo instinto de sobrevivência para que continue existindo.
Reflexões
A vida humana é um mecanismo de escolha, preferência e adiamento. Qualquer escolha é também uma exclusão.(Julián Marías)
Ninguém é mais escravo do que aquele que se considera livre sem o ser.(Goethe)
Não é livre quem não tenha obtido domínio sobre si mesmo.(Demófilo) Toda a geração ridiculariza a moda antiga, mas segue religiosamente a nova...(Thoreau)
Há homens que lutam um dia e são bons; Há outros que lutam um ano e são melhores. Há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida, e estes são imprescindíveis.
(Bertold Brecht)

REVELAÇÃO

Na revelação cristã é filosoficamente fundamental, básico, o conceito de uma queda original do homem no começo da sua história, e também o conceito de um Messias, um reparador, um redentor. Conceitos indispensáveis para explicar o problema do mal, racionalmente premente e racionalmente insolúvel. No entanto, o mundano e carnal Israel resistiu tenaz e longamente a esta idéia de uma radical miséria humana -, e, por conseqüência, à idéia de uma moral ascética. Idolatrou a vida longa e próspera, as riquezas da natureza e a prosperidade dos negócios, as satisfações conjugais e domésticas, o estado autônomo e privilegiado, o poder e a glória - até esquecer-se de Deus. Perseguiu os Profetas, que o chamavam ao temor de Deus e à penitência, e recalcitrou contra os flagelos com que Jeová o castigava, até que Israel, ainda que contra a sua vontade, foi submetido à sujeição e à renúncia, tendo adquirido, através de dolorosas experiências, o triste sentido da vaidade do mundo. A solução integral do problema do mal viria unicamente do mistério da redenção pela cruz - necessário complemento do mistério do pecado original.

REFLEXÃO DO DIA 8 DE NOVEMBRO 2008

“A condição humana” de Hannah Arendt Ao começar sua obra, “A condição humana”, Hannah Arendt alerta: condição humana não é a mesma coisa que natureza humana. A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem. As condições variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem é parte. Nesse sentido todos os homens são condicionados, até mesmo aqueles que condicionam o comportamento de outros tornam-se condicionados pelo próprio movimento de condicionar. Sendo assim, somos condicionados por duas maneiras: Pelos nossos próprios atos, aquilo que pensamos, nossos sentimentos, em suma os aspectos internos do condicionamento. Pelo contexto histórico que vivemos, a cultura, os amigos, a família; são os elementos externos do condicionamento. Hannah Arendt organiza, sistematiza, a condição humana em três aspectos: Labor Trabalho Ação
O “labor” é processo biológico necessário para a sobrevivência do indivíduo e da espécie humana. O “trabalho” é atividade de transformar coisas naturais em coisas artificias, por exemplo, retiramos madeira da árvore para construir casas, camas, armários, objetos em geral. É pertinente dizer,- ainda que sedo-, para a autora, o trabalho não é intrínseco, constitutivo, da espécie humana, em outras palavras, o trabalho não é a essência do homem. O trabalho é uma atividade que o homem impôs à sua própria espécie, ou seja, é o resultado de um processo cultural. O trabalho não é ontológico como imaginado por Marx. Por último a “ação”. A ação é a necessidade do homem em viver entre seus semelhantes, sua natureza é eminentemente social. O homem quando nasce precisa de cuidados, precisa aprender e apreender, para sobreviver. Qualquer criança recém nascida abandonada no mato morrerá em questão de horas. Por isso dizemos que assim como outros animais o homem é um animal doméstico, porque precisa aprender e apreender para sobreviver. A mesma coisa não acontece com aqueles animais que ao nascer já conseguem sobreviver por conta própria, sem ajuda.
A força de trabalho é aquilo que o homem possui por natureza, só cessa com a morte.