Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

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Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

TENHO OBSERVADO MUITO NESTES ULTIMOS DIA JÓ

VAMOS REFLETIR . 1: Introdução 1 I. Ambiente histórico e geográfico do livro
A. É importante fazer uma distinção entre o tempo em que Jó viveu e o tempo quando o livro de Jó foi escrito. B. Jó aparentemente viveu durante o tempo dos patriarcas, possivelmente perto do tempo de Abraão. Podemos concluir este fato pelas seguintes informações: 1. Não há no livro referências claras à lei de Moisés ou suas instituições. Isto seria incomum se Jó vivesse virtualmente em qualquer tempo depois de Moisés. 2. Jó oferece sacrifícios em favor de sua família, uma prática característica dos dias patriarcais, quando não havia sacerdócio estabelecido comparável com aquele sob a lei mosaica. 3. A provável duração da vida de Jó se ajusta bem ao tempo de vida comum dos patriarcas. 4. Parte da linguagem (mesmo o uso de certas palavras) sugere um ambiente nos dias patriarcais. 5. Dever-se-á notar que a força de alguns argumentos depende em parte da localização da terra de Uz. C. A localização da "terra de Uz" é incerta. Há duas possibilidades principais: 1. Uz era a descrição de uma área entre Damasco e o rio Eufrates e na orla do deserto Arábico. 2. Uz era localizada na fronteira de Edom, no deserto Arábico. Esta possibilidade coloca Jó mais perto das localizações comumente aceitas para os lugares de origem dos três amigos.
II. Autoria do livro de Jó A. Como se observou acima, é quase certo que o livro de Jó não foi composto no mesmo tempo em que a personagem histórica viveu. B. O autor não se identifica e temos pouca evidência sobre a qual basear mesmo uma boa suposição. 1. Sugestões de escritores especialistas incluem Moisés, Salomão, Isaías, Jeremias, Baruque e o próprio Jó. 2. Há quem tenha sugerido que o autor viveu nos dias depois do exílio. C. Naturalmente, mesmo que não saibamos explicitamente quem escreveu o livro de Jó, a consideração importante é que ele foi inspirado. Se aceitarmos o livro como inspirado, então ele faz parte da palavra de Deus e a pessoa específica que compôs o livro não é importante. III. Exame do livro A. O livro de Jó pode ser dividido em três partes principais. 1. O livro pode ser convenientemente dividido em: a. Prólogo (capítulos 1 - 2) b. Diálogo (capítulos 3 - 42:6) c. Epílogo (42:7 ao fim) 2. Se o livro for dividido em cinco partes, elas poderão ser como segue: a. Jó é provado (capítulos 1 - 2) b. A controvérsia de Jó com seus amigos (capítulos 3 - 31) c. A apresentação de Eliú (capítulos 32 - 37) d. O Senhor fala a Jó (capítulos 38 - 41) e. Jó é abençoado (capítulo 42) B. Entre o prólogo e o epílogo, há basicamente três ciclos de discursos ou debates, como às vezes são chamados. Cada um dos três amigos de Jó fala e Jó lhes responde sucessivamente. 1. Zofar é o único que não fala uma terceira vez. 2. Na conclusão dos discursos por seus amigos, Jó apresenta um monólogo reafirmando sua inocência. 3. Em seguida ao monólogo de Jó, o jovem Eliú fala e oferece uma explicação ligeiramente diferente para o sofrimento de Jó. 4. Finalmente, interpelando Jó, Deus fala, demonstrando sua majestade. C. A maioria dos estudiosos da Bíblia estão cientes de que o livro de Jó se relaciona com o problema do sofrimento e particularmente com o sofrimento humano inocente. Jó não entende porque está sofrendo e assim está posto o cenário para uma discussão do problema do sofrimento humano em geral. 1. Os três amigos de Jó partilhavam uma idéia comum, mas errônea, quanto à razão do sofrimento do homem, e de Jó em particular. 2. O raciocínio deles é resumido claramente assim: a. O sofrimento é o resultado direto dos pecados pessoais e está em proporção com a magnitude dos pecados. b. Jó, naturalmente, está sofrendo muito. c. Portanto, Jó deve ter pecado gravemente. 3. O problema com o raciocínio dos amigos é que a sua premissa maior (o sofrimento é o resultado direto dos pecados pessoais) nem sempre é verdadeira. Há outras causas de sofrimento. D. Personagens do livro: 1. Deus (prólogo e epílogo) 2. Satanás (prólogo) 3. Jó e sua família 4. Os três amigos de Jó: Elifaz, Bildade e Zofar 5. Eliú E. Às vezes é sugerido que o livro de Jó é meramente um poema elaborado sem ter nenhuma base histórica. O escritor simplesmente inventou estas personagens com o propósito de ensinar Israel sobre o sofrimento (talvez no exílio?). Não obstante, outras referências bíblicas a Jó apontam-no em companhia de personagens históricas reais e aceitas. IV. Informação sobre poesia hebraica A. Não é surpreendente que uma grande parte do livro de Jó esteja na forma de poesia hebraica. A poesia tem sido descrita como a linguagem do coração e o livro evidencia uma personagem que está em grande angústia, tanto pelo sofrimento real como pela ignorância da razão do seu sofrimento. É portanto imperativo que o leitor tenha algum conhecimento da poesia hebraica. B. Diferente do verso moderno que é reconhecido como poesia por causa de rima ou de metro, a poesia hebraica não depende de nenhum deles. Em vez disso, a poesia hebraica emprega um artifício conhecido como paralelismo. Há três tipos comuns de paralelismo: 1. Sinônimo - a segunda linha do dístico (grupo de dois versos) repete o pensamento da primeira linha (por exemplo, 4:7; este é o tipo mais comum de paralelismo no livro de Jó). 2. Antitético - a segunda linha do dístico forma um contraste com a primeira linha (por exemplo, 16:20). 3. Sintético - a segunda linha completa ou aumenta o pensamento da primeira (por exemplo, 4:9, 19:21). V. Propósito do livro A. Naturalmente, o livro inteiro trata do problema da dor e do sofrimento. Jó volta-se particularmente para o problema do sofrimento inocente. B. Ao mesmo tempo, parece que este problema é ocasião para uma lição sobre viver pela fé. O livro é uma afirmação da glória e perfeição do Senhor, aquele que é digno de ser adorado e louvado. Observe que a acusação de Satanás concernente ao "serviço egoísta" de Jó é, na realidade, uma acusação contra o próprio Deus. Satanás está afirmando que não há outra razão para um homem servir a Deus se não pelas bênçãos físicas e assim Deus precisa subornar o homem com bênçãos materiais para receber adoração dele. A fidelidade de Jó no meio da tribulação prova ser a defesa do Senhor. C. Há um bom número de outras doutrinas bíblicas que recebem atenção no livro e às quais daremos atenção nas lições que tratam do texto.
OBSERVE:
Deus Fala a Jó E QUESTIONA-O
Lição 1: O primeiro desafio de Deus a Jó (38:1 - 40:5) I. Deus interroga Jó a respeito da natureza inanimada (38:1-38) A. Jó tinha expressado freqüentemente o desejo de falar com Deus e seu anseio é satisfeito, mas a "discussão" não é exatamente o que Jó imaginava que seria! B. Deus interroga Jó a respeito de seu (de Jó) conhecimento da criação (vs. 4-7). 1. Obviamente, a maioria das perguntas feitas pelo Todo-Poderoso são de natureza primorosa. 2. "Estrelas da alva" no versículo 7 parece ser um sinônimo para os filhos de Deus. C. Ele interroga Jó sobre a origem e o conteúdo do mar (vs. 8-11). 1. Ele descreve seu começo usando a figura de um nascimento. Neste capítulo inteiro, o Senhor usa linguagem figurativa para falar sobre várias forças da natureza. Sua descrição da natureza não tem o intento de ser um tratado científico do assunto, nem repousa na linguagem científica do homem moderno. 2. Há poucas coisas tão poderosas como o mar, e ainda Deus afirma que ele traça os seus limites. D. Deus pergunta se Jó é responsável pela aurora de um novo dia (vs. 12-15). 1. Deus retrata a terra como um vestuário cujas bordas são agarradas pela aurora e os ímpios são sacudidos dele (v. 13). 2. Pelos fatos de que a luz da aurora "quebra o braço" dos ímpios e que Deus é responsável pela luz da manhã, parece provável que Deus esteja afirmando sua justiça moral, um assunto que Jó tinha questionado (v. 15). E. A Jó é perguntado se ele tinha algum conhecimento das profundezas da terra; se tiver, ele é encorajado a "dizê-lo" (vs. 16-18). F. Deus quer saber o que Jó conhece sobre as moradas da luz e das trevas (vs. 19-21). 1. Luz e trevas são personificadas. Conhece Jó o caminho para suas moradas? 2. De um modo agudo, Deus sugere que talvez Jó saiba isso porque ele é muito velho (i. e., presente na criação, quando a luz e as trevas foram criadas). G. Deus ainda interroga Jó sobre os elementos (vs. 22-30). 1. Ele quer saber se Jó inspecionou os tesouros de Deus da neve e do granizo. Observe que há novamente referência à justiça moral de Deus no propósito da neve e do granizo (vs. 22-23; veja Josué 10:11). 2. Deus divide a luz em suas resplendentes cores no arco-íris, mas Jó sabe como isso é feito (v. 24)? 3. Deus propõe mais perguntas a respeito dos fenômenos naturais o que também serve para ressaltar que o cuidado de Deus se estende além da humanidade (vs. 25-27). 4. Usando a figura de um nascimento, Deus pergunta a Jó sobre a origem da chuva, do orvalho, do frio que congela e do gelo (vs. 28-30). H. Voltando sua atenção para os corpos celestes, Deus pergunta a Jó se ele pode organizá-los e comandá-los (vs. 31-33). I. Deus questiona se os elementos corresponderão aos comandos de Jó (vs. 34-38). 1. Naturalmente, o Senhor sabe que Jó não pode comandar os elementos da natureza. Suas perguntas são destinadas a ressaltar o conhecimento limitado de Jó e o comando do mundo em volta dele. 2. Se Jó não entende nem mesmo estes fenômenos naturais do mundo, como pode ele esperar entender as obras de Deus na área da justiça? Jó não pode comandar a natureza nem os corpos celestes; por que ele tem a presunção de questionar a justiça ou o poder daquele que criou estas coisas e continua a dominá-las? II. Deus interroga Jó a respeito do reino animal (38:39 - 39:30). A. Voltando sua atenção para a natureza animada, Deus pergunta a Jó se ele pode fornecer comida para o leão e para o corvo (vs. 39-40). No caso do leão, pode ser que Deus esteja se referindo àquela coisa maravilhosa que os animais possuem, isto é, instinto. B. Deus inquire Jó a respeito dos hábitos de nascimento da cabra selvagem e das cervas (39:1-4). C. Deus questiona se Jó é responsável por dar ao jumento selvagem seu desejo de liberdade (vs. 5-8). "Jó cuida dele na terra árida?" D. A seguir Jó é interrogado com respeito ao boi selvagem (vs. 9-12). 1. A tremenda força do boi selvagem é o ponto importante. 2. Pode Jó conter este animal a ponto de usá-lo para fins domésticos, tais como arar ou colher? E. Deus chama a atenção de Jó para o avestruz (vs. 13-18). 1. Jó não é perguntado nesta parte. Em vez disso, parece que o propósito de Deus é impressionar Jó com a diversidade da natureza quando ele descreve o avestruz. 2. O avestruz é uma pobre mãe por comparação e no entanto Deus lhe deu uma tão impressionante velocidade (algumas vezes 70 quilômetros por hora) que ela pode facilmente correr mais do que um cavalo com seu cavaleiro. F. Resumindo o interrogatório a Jó, Deus lhe pergunta que papel ele desempenhou na feitura do magnífico animal que é o cavalo (vs. 19-25). 1. A impetuosidade e a coragem de um cavalo de guerra são bem descritas. 2. Pode Jó reivindicar ter produzido um tão belo espécime de força? G. Deus questiona se Jó é responsável pelos admiráveis feitos do falcão e da águia (vs. 26-30). 1. É pela inteligência de Jó que o falcão voa sem tanto esforço? 2. Jó ensinou a águia a fazer seu ninho na segurança das alturas? É ele responsável pela incrível visão dela, permitindo-lhe distinguir a presa no chão enquando paira alto acima da terra? III. O desafio de Deus e a resposta de Jó (40:1-5) A. A Jó agora é perguntado se ele ainda deseja contender com Deus e dar-lhe instruções (vs. 1-2). 1. Não é por acaso que Deus é descrito como o Todo-Poderoso! 2. Se Jó desejar continuar, ele tem que responder às perguntas que Deus tinha acabado de fazer, o que é, obviamente, um feito impossível. B. Jó entende o ponto do Senhor. Ele tinha ficado impressionado com sua própria insignificância à luz da grandeza de Deus, e promete ficar calado (vs. 3-5).

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