Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

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Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Editorial

O fim vem!

A VINDA DO SENHOR.

"Pela fé peregrinou na terra da promessa..." Hebreus 11.9

A vinda de Jesus atingirá dois grupos de crentes que estarão na presença do Senhor naquela ocasião: de um lado estarão aqueles que se apoiavam em experiências religiosas, mas não faziam a vontade do Pai, e do outro lado estarão aqueles que O serviam em obediência fiel até Ele voltar. Do primeiro grupo, Ele se afasta com as palavras: "Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade." Mas, ao segundo grupo, Ele diz: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei: entra no gozo do teu Senhor." Por isso peço que você se examine e veja se você é um forasteiro, que, pela fé, vai ao encontro de Jesus pelo caminho estreito. Se esse for o seu caso, grandes e poderosas ferramentas espirituais estão à sua disposição, capacitando-o a seguir adiante com perseverança nesse caminho:

1. A vigilância e a oração ao Senhor: "Vigiai, pois, a todo tempo, orando..."

2. A espera pelo Senhor: "...semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor..."

3. A permanência no Senhor: "Filhinhos, agora, pois, permanecei nele..."

O mesmo Senhor descerá do céu… e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor

(1 Tessalonicenses 4:16-17).

A Bíblia anuncia esse fato e o próprio Senhor Jesus prometeu aos Seus: “Virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também” (João 14:3). Embora mais de dois mil anos tenham passado desde que tais palavras foram pronunciadas, os crentes não duvidam da iminência de Seu retorno. Nenhuma data, nenhum prazo foi estabelecido; dessa forma o coração dos crentes é provado, e eles são convidados a esperar o Senhor a todo o momento. Ele mesmo voltou a dizer em Apocalipse: “Eis que venho sem demora” (3:11; 22:7,12,20).

A perspectiva da vinda de Jesus também deve ter efeitos práticos na vida dos Seus seguidores.

Esperar o Senhor estimula o cristão a se separar moralmente do sistema iníquo deste mundo, fazendo dele um estrangeiro na terra, sempre preparado para partir. O comportamento de alguém que diz pertencer ao Senhor Jesus tem de ser aprovado por Ele. Essa esperança, portanto, conduz à santificação: “Qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro” (1 João 3:3).

Esperar o Senhor consola o crente quando um dos seus queridos parte para estar com Jesus, o consola na enfermidade, na perseguição e em todos os tipos de provações.

Esperar o Senhor motiva o cristão a advertir os que o cercam a também conhecer o Salvador e a se preparar para Sua vinda.

"Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt 26.39)

Jesus estava disposto ao sacrifício

A salvação da humanidade tem seu fundamento na concordância de Jesus em caminhar

em direção ao Calvário. È sacrifício.

O devotamento e o espírito de sacrifício dos servos de Deus na China é muito impressionantes. O que pode parecer chocante aos ouvidos ocidentais, também dos cristãos – a disposição de sofrer por Jesus, de ir para a prisão, de eventualmente deixar a vida – em muitos grupos de igrejas caseiras é mais uma honra e uma distinção do que vergonha e humilhação. Mas esses cristãos não devem de forma alguma ser vistos como fanáticos extremistas ou imaturos. Pelo contrário, poder-se-ia dizer que eles apresentam um caráter simples, humilde, manso, espiritual e muito maduro. Eles falam de si mesmos o mínimo possível – para não tomarem de alguma forma a honra que só pertence a Deus –, falando mais das grandes obras de Deus, do Seu nome, louvando os Seus feitos.

E nós, cristãos ocidentais, como demonstramos nossa fé?

Não deveríamos tomar esses cristãos chineses como exemplo?

Eles deveriam ter a oportunidade de evangelizar no Ocidente!

Não estamos praticando um cristianismo insípido, descompromissado, acomodado, que busca a prosperidade, um cristianismo que perdeu sua força de convicção?

No centro não está mais o sacrifício, a entrega a Jesus, mas sim o nosso próprio bem-estar. Pensamos que antes de nos dedicar ao Senhor de maneira completa, precisamos ter nossas necessidades materiais atendidas. Logicamente não gostamos de ouvir que não somos bons ofertantes. Damos nossas ofertas (de nossas sobras!) para este e aquele projeto e chamamos isso de sacrifício. O Evangelho é adaptado à nossa filosofia de vida liberal e pluralista. Deus deve-se adaptar a nós e ficar satisfeito conosco. Pregadores e pastores não devem nos importunar com "exigências bíblicas ultrapassadas e fora de moda". Quem se firma fielmente na Palavra de Deus é considerado sectário excêntrico. Assim, a cruz passou a ser novamente um escândalo e um tropeço, que atrapalha o nosso sossego. E o pior: nas tendências da vida moderna nem notamos que estamos nos afastando do centro da vontade de Deus, tornando-nos inimigos da cruz. Com isso Satanás consegue alcançar o que sempre quis: a negação do sacrifício do Calvário.

Extraído de Wim Malgo

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