Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

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Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Editorial/Pornografia: por que ainda é difícil falar sobre o assunto nas igrejas?

Por João Neto) - No ano de 2006, o renomado ministro de louvor, Kirk Franklin, participou do famoso talk show norte-americano ”Oprah”. Durante aquela edição do programa, o maestro assumiu publicamente, enfrentar um vício que já o afetava desde a infância: a pornografia. ”Havia sempre aquele menino cujo irmão mais velho tinha revistas pornográficas. A primeira vez que vi uma, devia ter uns oito ou nove anos. A partir daí me tornei um viciado. E levei isso para meu casamento. Minha esposa ficou ciente da situação somente no segundo ano de casados”, relatou o músico.

Casos como o de Kirk Franklin já não são mais tão raros como se imagina. A Igreja tem sido afetada pela pornografia, que está presente nos lares de muitos jovens, crianças e adultos cristãos. Líderes de ministérios mantém este vício oculto em suas vidas e, muitas vezes, usam de seus cargos dentro da comunidade para esconder tal fraqueza. Em entrevista exclusiva ao Guia-me, Julio Severo — escritor de temas relacionados à sexualidade — falou das dificuldades para se tratar do assunto no meio cristão e medidas a serem tomadas para que as igrejas previnam-se contra este perigo. Confira, na íntegra, a entrevista feita com o pesquisador cristão.

Por que as pessoas procuram tanto a pornografia? O que elas buscam saciar ao ver filmes, revistas ou acessar sites com este conteúdo?

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leia este livro : O DEUS DO SEXO
O sexo é espiritual e os pagãos sabem disso. Mas e quanto aos cristãos? Quem é o Deus do sexo? Seria ele ou ela objeto de algum novo reavivamento pagão com um toque pós-moderno? Ou é o Deus da Bíblia o deus do sexo? Francamente, sua resposta a essa pergunta depende de sua cosmovisão. E você pode ficar verdadeiramente surpreso com a sua resposta se você examinar sua vida espiritual um pouco mais de perto. Neste livro provocante e autêntico, o teólogo e especialista em neo-paganismo, Peter Jones, não está fazendo um chamado para a restauração de uma sensibilidade nostálgica do estilo americano dos anos de 1950. Assim como o debate sobre o sexo não é meramente um conflito entre tradicionalistas e futuristas. Em vez disso, Jones apresenta duas visões da sexualidade que surgiram de duas opções religiosas ligadas a duas cosmovisões fundamentais. __________________________________

Igreja segue as palavras de Jesus Cristo. Quando Jesus disse “Aquele que olhar para outra mulher e desejá-la, já cometeu adultério em seu coração” (Mt 5, 27-28), ele estava dizendo uma palavra dura, difícil, mas verdadeira. A Igreja é chamada de autoritária, mas não é. Ela não quer ter autoridade nenhuma para mudar as palavras de Jesus. Ela mantém as palavras de Jesus como são.

Seguindo essa passagem bíblica, podemos ver que, moralmente falando, é errado ver qualquer tipo de pornografia, seja fora ou dentro do casamento, mesmo com o consentimento de ambas as partes, no caso do casamento. A pornografia não tem nada a ver com amor, e sim com “usar” uma outra pessoa para o prazer pessoal e egoísta.

Um casal que venha a assistir filmes pornográficos junto estará aprendendo apenas a usar um ao outro, e não a se amar.

Inicialmente, é provável que haja um aumento na quantidade e na excitação das relações sexuais, porém isso só reforçará a atitude de usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer, e não ver a outra pessoa como uma pessoa, completa, corpo, alma e espírito. Com o passar do tempo, será necessário uma quantidade maior, e um nível mais “pesado” de pornografia para se atingir o mesmo efeito. O nosso cérebro vai se acostumando e se condicionando com esse tipo de prazer. De repente, o casal se verá tendo necessidade de ver pornografia para poder estar juntos, o outro não mais chamará a atenção, e aí está tudo terminado. Eles não estarão mais fazendo uma relação de amor onde um é dom total para o outro, onde um quer fazer o outro feliz, mas apenas uma espécie de sessão masturbatória em conjunto, com o corpo do outro como instrumento. A relação de amor no casamento aí já terá, no fundo, acabado. Daí para a separação, o isolamento, a traição e o divórcio custará apenas mais um pequeno passo.

Moralmente falando, não há adultério somente quando um dos dois mantém relações com outra pessoa. Mesmo no próprio casamento, com o cônjuge, se a relação não for uma verdadeira entrega, se não for o sacramento da união de mentes e espíritos que deve haver, então será apenas um adultério.

Nas palavras de Mary Beth Bonacci, uma conhecida palestrante norte-americana: A sexualidade humana é facilmente ‘condicionada’. Quando alguém se acostuma a se ‘excitar’ de um certo modo, com o passar do tempo eles tendem a necessitar desse estímulo particular. Em outras palavras, uma vez que um homem se torna condicionado a ficar excitado usando a sexualidade impessoal e degradante oferecida pela pornografia, ele perde a habilidade de responder à expressão sexual real, normal, amorosa, e doadora-de-si-mesmo. Ele terá se condicionado a associar o estímulo sexual com o ‘usar’ outra pessoa. E isso pode significar a destruição do casamento. As esposas se sentirão usadas - porque estarão mesmo sendo usadas. Elas muitas vezes ficam culpando a si mesmas, embora não tenham culpa de nada. Certa vez li que pedir a um homem viciado em pornografia para encontrar a satisfação sexual na relação matrimonial saudável com sua esposa é como pedir a um alcoólatra para encontrar satisfação bebendo água. Simplesmente são coisas totalmente diferentes”.

Portanto, atenção casais, a maneira mais eficiente de aniquilar seu casamento é se envolver com pornografia. Quanto aos solteiros, se você não quiser dar um tiro de misericórdia em seu futuro casamento antes mesmo dele começar, não se envolva com a pornografia, e se já se envolveu, procure ajuda para livrar-se dela.

Daniel Pinheiro

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