Esta música é minha vida cantada pela voz da verdade.

Deus sempre me proporciona nas adversidades Músicas que fala comigo. Apóstolo Paulo Sousa, me fez conhecer esta música...

Olá amigo leitor e pesquisador - Fil 4.19 em seu viver.

Obrigada por entrar em nosso Blog!

Um dia terminaremos o show de nossa existência no pequeno palco de um túmulo,diante de uma, "pequena", platéia em lágrimas. Augusto Cury

Então aproveito agora, fazer-me conhecer,para que eu possa torna-me imortal,através do que acredito e que possa beneficiar a alguns... Não passarei pela terra em vão.
Júlia dantas

"O Deus que foi expulso do céu por Karl Marx, banido do inconsciente por Freud, retirado do mundo empírico por Darwin, e assassinado por Friedrich Nietzsche está voltando à terra gloriosamente para espanto dos incrédulos".

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

26)NÃO POSSO ME CALAR

A páscoa uma das festas mais antigas, a principal festa do ano litúrgico cristão.
Celebra a ressurreição de Jesus Cristo.
Mas saibamos que tds os dias é dia de páscoa para nós ...
Cuidado:
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera.
Não nos envolvemos com isso usando os símbolos que hoje nos é sugeridos.
QUEM TEM OUVIDO OUÇA
Para os Hebreus a Páscoa judaica 'pesseach' teve a sua origem há cerca de 3 mil anos. É um marco na história do povo judeu – a travessia do mar Vermelho sob a liderança de Moisés, depois de um longo período de escravidão no Egito.
Comemoram assim a passagem da escravidão para a liberdade.
Isso é digno de ser observado e imitado.
Que nossas vida seja uma eterna Páscoa.
OLHA AS HERESIAS:
  1. OVOS DE PÁSCOA De todos os símbolos, o ovo de páscoa é o mais esperado pelas crianças.Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida é a dos persas: eles acreditavam que a terra havia caído de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados. Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas. Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.A versão mais aceita é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
  2. COELHO O coelho é um mamífero roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar. Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos. ESSAS DUAS MAIS USADAS PELO COMÉRCIO
  3. CÍRIO PASCAL É uma grande vela que se acende na igreja, no sábado de aleluia. Significa que "Cristo é a luz dos povos".Nesta vela, estão gravadas as letras do alfabeto grego"alfa" e "ômega", que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também são gravados no Círio Pascal.O Círio Pascal simboliza o Cristo que ressurgiu das trevas para iluminar o nosso caminho.
  4. GIRASSOL O girassol é uma flor de cor amarela, formada por muitas pétalas, de tamanho geralmente grande. Tem esse nome porque está sempre voltado para o sol.O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.

JESUS ESTÁ VOLTANDO E TEM MUITO CRISTÃO EQUIVOCADOS...

quarta-feira, 24 de março de 2010

25) veja estes vídeos da Marina Silva

Marina Silva é um exemplo de coerência e ética na política.

Precisamos dela como nosso próximo presidente da República.

Conte com o meu voto e daqueles que vou falar de vc a eles...

24) quem são os pastores

  1. O pastor chamado ama gente,
  2. o chamado pastor ama dinheiro e fama.
  3. O pastor chamado prega com paixão,
  4. o chamado pastor prega.
  5. O pastor chamado é feliz,
  6. o chamado pastor vive mau-humorado.
  7. O pastor chamado tem visão,
  8. o chamado pastor imita as muitas visões.
  9. O pastor chamado cuida das ovelhas,
  10. o chamado pastor abusa das ovelhas.
  11. O pastor chamado tem casa,
  12. o chamado pastor tem mansão.
  13. O pastor chamado liberta,
  14. o chamado pastor tiraniza.
  15. O pastor chamado é acessível,
  16. o chamado pastor é inalcançável.
  17. O pastor chamado prega de graça
  18. o chamado pastor cobra para pregar.
  19. O pastor chamado tem ovelhas,
  20. o chamado pastor tem fãs.
  21. O pastor chamado chama para Cristo
  22. o chamado pastor atrai para si.
  23. O pastor chamado ensina,
  24. o chamado pastor exibi-se.
  25. O pastor chamado erra,
  26. o chamado pastor é perfeito.
  27. O pastor chamado tem medo,
  28. o chamado pastor mete medo.
  29. O pastor chamado chora,
  30. o chamado pastor se vinga.
  31. O pastor chamado é inconformado,
  32. o chamado pastor é alienado.

terça-feira, 23 de março de 2010

23) ENTREVISTA COM MARINA SILVA -

MULHERES DO NOSSO BRASIL OLHA PARA ESSA MULHER. PARA PRESIDENTE /vamos mulheres ... Entrevista
Possível candidata à Presidência em 2010, a evangélica Marina Silva movimenta a sucessão com bandeiras como ética, sustentabilidade e respeito à diversidade Quem espera encontrar em Marina Silva ingenuidade política e meras palavras de ordem de uma militante ambientalista vai se surpreender. Sua principal bandeira, a do desenvolvimento sustentável, já se mostra capaz de articular-se com amplos setores da sociedade, mudando os rumos do debate em torno da sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A senadora pelo Acre, que se filiou ao PV em agosto, desponta como candidata a presidente e promete não fazer apenas figuração nas eleições do ano que vem. “Quero preservar as utopias”, disse Marina, de 51 anos, ao filiar-se ao novo partido. Antenada com os esforços mundiais para frear o aquecimento global, ela afirma que estamos em uma “esquina civilizatória”, na qual todo o planeta precisará repensar seu modo de crescimento e consumo. Casada, mãe de quatro filhos, Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima tem o dom de surpreender. Quem poderia dizer que a cabocla acreana, filha de seringueiro, que só aprendeu a ler aos 16 anos, pudesse se tornar a senadora mais jovem da história, eleita pela primeira vez aos 36 anos, em 1994? Formada em história pela Universidade Federal do Acre, ela não parou de estudar, tendo feito vários cursos. Atualmente, com uma agenda superlotada, ainda encontra tempo para uma pós-graduação em psicopedagogia. Herdeira política do líder seringueiro Chico Mendes (1944-1988), Marina foi ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008, quando, após esgotar os esforços para fazer da política ambiental uma prioridade no governo Lula, preferiu voltar ao Senado. Sua saída teve grande repercussão na imprensa internacional. O impacto provocado por sua desfiliação do PT também não foi pequeno. Mas pareceu o caminho natural de Marina, que une sua voz frágil à firmeza de suas convicções. Em 2007, foi escolhida pelo jornal britânico The Guardian como uma das 50 pessoas em condições de ajudar a salvar o planeta. Sua lista de premiações é longa. Dentre muitos outros, ela recebeu o prêmio 2007 Champions of the Earth, o maior das Nações Unidas na área ambiental. A aparente fragilidade física – ela foi vítima de muitas malárias e de hepatites, além de ter sofrido com a contaminação por metais pesados – desafia o fôlego de quem queira acompanhar seu ritmo de trabalho, que entra pela madrugada.
Formada políticamente pelas Comunidades Eclesiais de Base, Marina não renega o que aprendeu, mas confessa com clareza sua fé evangélica. Desde 1997, congrega na igreja Assembleia de Deus, em Brasília. Ela procura preservar sua vida devocional da curiosidade alheia, evitando também o uso político de sua fé. Nesta entrevista, concedida com exclusividade a CRISTIANISMO HOJE, a senadora, em raro momento, se permitiu falar de sua conversão e de sua vida cristã.
1)CRISTIANISMO HOJE – Como foi sua conversão à fé evangélica?
MARINA SILVA – A gente sempre tem a chance de se tornar cada vez mais dependente de Deus pelo amor que ele tem para conosco. Mas a maioria de nós busca esse amparo e segurança no momento de dor. E comigo não foi diferente. Eu me converti em 1997, numa situação de problema de saúde muito grave. Meu médico, o doutor Eduardo Gomes, após uma batalha comigo por muito tempo, me mandou para o Massachussetts General Hospital, nos Estados Unidos. Fiquei lá quase um mês, fiz uma série de exames, e o diagnóstico confirmou a contaminação por metais pesados. Não era mercúrio, era antimônio, que gerava problemas semelhantes. Só que o medicamento que poderia ajudar a combater a contaminação por antimônio não estava liberado ainda pela FDA [Food and Drug Administration, órgão do governo americano que regulamenta o setor farmacêutico]. E eles não aplicariam o remédio nem com minha autorização, devido ao risco de desencadear um choque anafilático ou uma hepatite medicamentosa grave – e eu já tinha tido três hepatites e cinco malárias. Na época, meus rins eram muito sobrecarregados e eles disseram que o remédio poderia também levar a uma sobrecarga e fazer uma paralisação renal. Então esqueci esse remédio. Voltei ao Brasil muito triste. Fui à nova consulta, muito mais para chorar minhas pitangas, e meu médico até brincou, dizendo “senadora, a senhora não precisa de médico, precisa de um milagre”. Fui então apresentada a um grupo de oração. E me converti, me batizei e passei a ter uma relação de muita proximidade com a Palavra, de muito recolhimento e muita oração. Foram experiências muito profundas.
2)E como ficou a saúde?
Depois de dois anos – e toda quinta-feira eu ia para o círculo de oração –, em um momento de oração pelos enfermos, eu estava na fila e me vieram à lembrança as letras “DMSA”. Na hora, não me ative. Mas depois me dei conta que era o tal remédio e pensei: vou tomá-lo. Liguei para o doutor Eduardo e perguntei se poderia tomar o remédio caso eu me comprometesse. E conseguimos, veio o remédio. Tomei a primeira dose, não aconteceu nada… Tomei a segunda e nada e, no terceiro mês, tomei a última. Seis meses depois eu fiz um teste de sangue que finalmente mostrou níveis de contaminação mais baixos do que o limite tolerado pela Organização Mundial de Saúde. Então, eu fui atrás da bênção de Deus e encontrei o Deus da bênção. Talvez, se eu tivesse encontrado primeiro a bênção, tivesse desistido de Deus. Mas ele sabiamente se deu primeiro a mim, e depois veio a bênção. E foi um milagre! Para mim, era um milagre, porque a maior dificuldade era remover aquela montanha do medo, da insegurança por tomar um remédio sobre o qual os médicos não se responsabilizavam. Então essa montanha foi removida pela fé e pela graça de Deus. E a ciência removeu a outra, que foi a do antimônio, que já estava impregnado nos meus tecidos.
3)Como se dá hoje sua vida devocional?
Se estiver em Brasília, nos finais de semana eu vou à igreja Assembleia de Deus. Ultimamente, as viagens são muitas. Mas também, durante a noite, eu sou convidada pelas igrejas Brasil afora. Então me sinto congregando intinerantemente. E, obviamente, leio a Palavra, faço minhas orações. No cenário político nacional, cada vez que alguém se diz evangélico, vem uma chuva de perguntas sobre temas como aborto, eutanásia, homossexualidade, criacionismo.
4)Como a senhora lida com isso?
Fui católica durante muito tempo, e desde 1997 me converti à fé cristã evangélica. Muitos dos fundamentos que tenho, sobretudo os valores éticos na política, eu os trago da minha experiência espiritual primeira, da teologia da libertação, que foram essenciais na minha formação política. Agora, como evangélico, a sua experiência com Deus, a sua intimidade com ele, não pode ser diferente da vivenciada por Jesus Cristo. Ele sabia fazer as mediações corretas. Havia momentos em que ele se recolhia com seus discípulos, ia para o Monte das Oliveiras, ia para algum lugar para viver aquela experiência, mesmo que fosse dentro de um barco isolado. E tinha momentos que ele se colocava para a sociedade, preservando os mesmos princípios, os mesmos valores – mas sendo muito cuidadoso em respeitar as outras pessoas, que não professavam as mesmas crenças, que não tinham a mesma visão. Ele até confrontava a tradição de que você tinha de estar sempre com seus iguais. E procurava estar com os diferentes, e bastante diferentes: publicanos, estrangeiros… E o tempo todo Jesus tinha uma abordagem também muito respeitosa dessas diferenças. Acho que a melhor forma de viver a espiritualidade é seguindo esse exemplo. Jesus tinha uma atitude respeitosa também em relação ao Estado. Em nenhum momento ele quis tomá-lo de assalto ou criar um Estado paralelo. Ele soube muito bem separar as coisas. E quando ele era confrontado, pelos receios políticos que se tinha da sua fé e da sua liderança, do seu ministério, ele dizia que seu reino não era deste mundo. Então, um reino que é de outro mundo fica mais difícil de combater… E fica também mais difícil de temer, sobretudo por aqueles que não acreditam.
5)É possível manter a ortodoxia evangélica no contexto de Estado laico?
O Estado laico não é crente, nem ateu, nem agnóstico.
É o Estado laico que assegura que eu tenha uma fé e que, em função da minha fé, eu não venha sofrer nenhum tipo de sanção. Que eu possa vivê-la nos diferentes espaços: no meu trabalho, na minha casa, no mundo. O Estado laico não é só para proteger os não-crentes dos crentes, é também para proteger os crentes dos não-crentes e possibilitar que ambos sejam protegidos no espaço em que a alteridade possa ser realizada e vivenciada, sem que isso signifique que você tenha que viver uma “dupla personalidade”. As pessoas querem que você diga que a sua fé não tem nenhuma consequência. Obviamente tem. Mas, como diz a Bíblia, não é por força nem por violência que se convence as pessoas.
6)Existe ética na política?
Bem, se não existisse ética na política com certeza eu já teria desistido [da política] há muito tempo. Eu acho que a falta de ética está em todos os lugares, e a ética também está em todos os lugares – ou estaríamos contradizendo a ideia de que o trigo nasce junto com o joio. E esse joio da falta de ética talvez nasça mais em alguns lugares porque parece que a terra é mais fértil. Mas o joio, de uma forma muito disfarçada, nasce em todos os lugares, inclusive dentro das igrejas. A Bíblia fala com muita sabedoria: aquele que pensa que está de pé, tenha cuidado para que não caia. É uma luta de todos os dias, de todos os momentos, de todos os instantes, porque ninguém é perfeito. Ninguém pode evocar-se como dono da ética, da moral, da verdade… Mesmo Jesus teve que conviver com os antiéticos – obviamente sem fazer alianças com eles…
7)A senhora gosta de citar Santo Agostinho. Ele é seu autor preferido?
Eu, de fato, gosto muito das coisas do Santo Agostinho. Acho que ele deu uma fundamentação muito significativa para o pensamento moderno, por incrível que pareça. Tudo o que ele foi capaz de fazer, integrando parte da filosofia grega com o cristianismo, deu uma contribuição muito relevante, inclusive para a avanço da própria ciência, da civilização ocidental. Não consigo imaginar como seriam as coisas sem essas contribuições. Sou, digamos assim, uma apaixonada pela psicanálise. E para mim foi muito encantador verificar que, antes de Sigmund Freud, Santo Agostinho já esboçava algumas coisas muito interessantes sobre a questão da libido e sobre o inconsciente – ele dizia que atrás da memória lembrada existia uma memória não lembrada, e que parece que é ela que nos dirige. Isso, em Freud, ganha o nome de inconsciente. E Santo Agostinho falava disso, mas falava também de uma outra memória não lembrada, que é o tempo em que nós tivemos a natureza do Éden, antes da queda. E ele tem uma oração muito bonita, uma poesia para mim, referindo-se ao Espírito Santo: “Tarde vos amei, beleza tão antiga e tão nova. Tarde vos amei. É que estáveis dentro de mim e eu estava fora de mim”. E eu li isso várias e várias vezes, e cada vez era maravilhoso, sublime, que é quando a gente se encontra com a natureza daquilo que a gente é. Então, eu gosto muito dele, e gosto muito das coisas de [G.K.] Chesterton e do Philip Yancey, que passou a ser para mim uma leitura muito edificante.
E, claro, ler essas coisas “no original” é mais encantador: é na Bíblia…
8)A senhora já declarou que não faz parte da bancada evangélica. Existe bancada evangélica?
Existe uma articulação.
Respeito as pessoas que procuram se organizar, enfim. Há a bancada da saúde, da educação. E tem a bancada evangélica. Mas acho que quando se trata da questão religiosa, a gente tem que procurar estar integrado ao todo, assumir a posição de sal. O sal, ao se cristalizar em si mesmo, não tem como se diluir e dar o sabor. Eu acho que é muito melhor essa diluição e se transformar em sabor. Essa é a minha percepção, sem nenhum demérito para os que assim se organizam e acham que essa é a melhor forma. Quando veio o convite para fazer parte da bancada evangélica, eu expliquei que achava que nós, os cristãos – católicos, evangélicos –, deveríamos atuar como parlamentares brasileiros do Congresso, sem precisar estarmos organizados como uma bancada, como se fosse uma coisa dos evangélicos trabalhando para o interesse dos evangélicos.
9)De que forma as igrejas podem contribuir para a conscientização e a participação políticas?
De muitas formas, inclusive com os valores que a gente gostaria de ver como reflexo de uma ação política justa, democrática, coerente, honesta. Isso tem que ser traduzido nas razões pelas quais se escolhe em quem votar. Às vezes a gente não faz essa ligação. E as pequenas coisas instituem aquelas que a gente tanto critica. As pessoas podem achar que é uma bênção comprometer o voto da igreja porque alguém promete dar as telhas para o templo… Será? Pois não é, não. Vai dar o púlpito para a igreja. Será?… Não significa que não se deva receber contribuições livres, de quem quer ajudar de forma liberal e feliz, com alegria. No entanto, isso não pode caracterizar nenhum tipo de troca, porque o voto é soberano. É preciso ter essa consciência de que não devemos corromper e nem ser corrompidos no nosso voto.
11)É errado usar a religião para obter voto?
Se for um uso de uma forma utilitarista, já é um erro em si. Se há alguma identidade programática, de visão, de propostas, aí são identificações legítimas que se expressam no mundo da política. O que você não pode, no meu entendimento, é ter uma relação utilitária e utilitarista com a igreja e transformá-la em palanque. É legítimo para as lideranças que tenham vocação política pleitear o voto. Pois você procurará receber apoio entre aqueles que conhece e dos quais você é conhecido. Assim é no sindicato, é em todos os espaços. O que nós não podemos é perder a dimensão de que na igreja teremos pessoas de todos os partidos, assim como pessoas que não têm partido, e de que aquele espaço ali deve estar à disposição para todas as pessoas. E uma posição tendenciosa faz com que as outras pessoas se afastem.
12)A senhora vê risco de se repetirem, no Brasil, os mesmos erros que a Igreja cometeu ao longo da história?
É preciso ter muito cuidado. Se a história só se repete como tragédia ou como comédia, por que iremos querer repeti-la? O que aconteceu historicamente no mundo inteiro não pode ser motivo de riso. Então não pode ser comédia. É algo muito grave e que nos ensinou a todos. Temos que perseguir o olhar do Mestre. Ele soube muito bem separar as coisas e não usar seu poder para transformar pedras em pão. Ele soube muito bem usar o poder da igreja, o poder da fé, no momento certo, na hora certa, não teve nenhuma ansiedade em transformar pedras em pão, para deixar bem claro que nós, cristãos, vivemos mais de verbo do que de pão.
13)O que falta para as igrejas acordarem para a questão ambiental?
Algumas já estão acordando. Já existem muitas iniciativas embrionárias. Mas as igrejas não são diferentes das contradições que existem no mundo. Esse despertamento da questão ambiental é muito recente. Nos últimos trinta anos, essa militância foi se ampliando cada vez mais e agora ela chega também às igrejas. Parece uma incoerência quando a gente diz que ama o Criador e não respeita a criação. A gente levou muito tempo para fazer essa ligação de respeito com a natureza, de respeito à vida, de respeito a outras formas de existência, de um uso cuidadoso dos recursos naturais. Leonardo Boff diz que ficamos muito presos a Gênesis 1.28 – “dominai [a Terra]” – e nos esquecemos de Gênesis 2.15, que diz que Deus colocou o homem no jardim para o cultivar e guardar. Eclesiastes diz que é melhor uma mão cheia com tranquilidade do que duas mãos cheias com aflição de espírito. Já era uma espécie de prenúncio do desenvolvimento sustentável. Quisemos encher as duas mãos e agora estamos vivendo várias aflições de espírito, por não usar adequadamente os recursos naturais. Eu acho melhor uma mão cheia de paz e tranquilidade. A ministra Dilma Rousseff disse recentemente que sofre preconceito por ser mulher na política.
A senhora tem uma experiência parecida?
Ela disse isso no contexto em que foi acusada de usar a máquina pública. Agora, eu acho que a gente tem que ter muito cuidado ao se colocar no lugar de vítima. Se há um desrespeito à lei, não se pode usar essa história do preconceito como escudo. Senão, você banaliza o próprio preconceito. Se eu fizer uma coisa errada, e as pessoas me criticarem, não posso me escudar na condição de mulher para reivindicar o direito de ficar errando porque sou mulher. Se há preconceito, e ele existe em relação às mulheres, não posso utilizá-lo para ficar me vitimizando e continuar fazendo as coisas erradas. Então, alguém me critica e digo, “ah, é porque eu sou mulher”? É uma banalização que não é pertinente.
A senhora disse recentemente que é preciso dar fim ao ciclo de FHC e Lula…
A gente tem que entender a história como processo. Acho que o Brasil acumulou coisas boas e coisas negativas nos últimos 16 anos. Os acertos precisam ser reconhecidos: conseguimos estabilizar a democracia e consolidá-la; fizemos a estabilização econômica e, além dessa estabilidade, a distribuição de renda e justiça social. São coisas que devem ser preservadas. Tivemos aí a contribuição do sociólogo e a do operário. Mas a história não para por aí, e ainda bem que não. E eu não tenho dúvida de que o grande passo a ser dado na história do Brasil é a nova visão de modelo, saindo da visão de desenvolvimento predatório para o uso sustentável. Saúde, educação, emprego, moradia, mas sem a destruição do meio ambiente – que não venhamos a destruir as bases naturais do nosso desenvolvimento, nossas florestas, nossos recursos hídricos e a fertilidade das terras por processos de erosão e desertificação. O mundo está numa crise de proporções inimagináveis. É uma crise civilizatória, e a humanidade vai ter que fazer um movimento consciente para não inviabilizar as possibilidades de vida na Terra. Um aumento de 2º Celsius na média de temperatura do planeta pode inviabilizar todo o resto. Então, cada país, cada governante, tem que estar comprometido com essa agenda – sobretudo, combatendo o aquecimento global e impedindo as mudanças climáticas.
14)Se eleita presidente, como lidaria com essas questões?
Qualquer governo terá que integrar as duas coisas: os acúmulos positivos herdados da economia do século 20 e as possibilidades inéditas que começam a surgir da economia verde do século 21. Essa economia nova não nega os avanços positivos que acumulamos às custas da degradação ambiental, mas também não tem como permanecer no mesmo caminho. Vai ter que se reelaborar e repensar como produzir, como consumir, com um questionamento mais profundo. O senador Cristovam Buarque [PDT-DF] chama este momento de esquina ética, ou esquina civilizatória. Estamos diante dela, e como diz Chesterton, não podemos colocar a modéstia no lugar errado. Ele afirma que a modéstia se deslocou para o lugar da convicção. Não podemos ser modestos na convicção de que devemos, sim, proteger os recursos naturais. Um grande ensinamento vem do patriarca Abraão, que plantou uma árvore não para ele, mas para as gerações que viriam.
15)A polarização entre desenvolvimentistas e ambientalistas não inviabiliza esse processo?
A sociedade primeiro acolhe a ideia, e isso já está acontecendo no Brasil. As pesquisas mostram que as pessoas preferem pagar mais para proteger a floresta. Isso é uma energia fantástica! Nenhum governo poderia desperdiçar uma energia como essa. [O sanitarista] Oswaldo Cruz teve que chamar o Exército para obrigar as pessoas a tomar a vacina contra varíola, no início do século passado. Hoje, 95% das pessoas querem vacinar o planeta contra a destruição. Isso não vai acontecer sem conflitos ou tensões, mas a luta ambiental foge ao padrão do modelo clássico esquerda-direita. É um espaço de integração. A pessoa de direita precisa de água potável, e a da esquerda e a de centro também. Todos vão precisar de terra fértil e de ar puro. Talvez seja o momento de uma integração generosa dos esforços, para que lá na frente possamos pontuar novamente as nossas diferenças.
16)Se a senhora sair mesmo como candidata de um partido pequeno como o PV à Presidência da República, vai viver uma espécie de luta de Davi contra Golias, não é mesmo?
Sim, eu vou continuar fazendo questão de não
usar a armadura de Saul.
Valter Gonçalves Jr
MEU VOTO É SEU AMADA.

22) REFLEXÃO :O mundo está sem controle?

  • Pai mantendo filha em cárcere privado por mais de 20 anos e tendo com ela 7 filhos;
  • filha matando os pais com ajuda do namorado; países entrando em guerra por causa de um gasoduto; governantes que se perpetuam no poder, manipulando eleições, e mandando executar os que neles não votaram; pessoas sendo vitimadas por espertalhões que “piedosamente” oferecem prosperidade a quem for generoso na contribuição às suas igrejas;
  • o misticismo entrando para dentro de igrejas que um dia se pautaram pela Palavra de Deus, promovendo um assustador sincretismo religioso;
  • isso sem falar na escalada da fome, do ódio, das drogas, da falência dos padrões morais...
Quem é temente a Deus pode até perguntar:
Será que o diabo tomou conta do mundo?
Poucos se dão conta que a verdadeira batalha espiritual está – neste momento – sendo travada, e que Deus, em Sua Soberania e Onisciência, escolheu não esmagar a rebelião de Lúcifer, justamente para cumprir com êxito Seu plano perfeito para a História.
Venha estudar isso conosco!

quinta-feira, 11 de março de 2010

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

20) Amo os Hinos da harpa Cristã.

Não existem outros iguias ___________________________________________________

19) vigiar e orar

VIGIAR E ORAR Pesquisas:
  • No Evangelho de Mateus 26.41, o Senhor Jesus alerta a igreja: Vigia e orai, para que não entreis em tentação: na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
  • O que foi autenticado também no livro de Lucas 21.36, encorajando a sua Igreja a permanecer Vigilante, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do filho de Deus. E na carta de Paulo aos Efésios 4.27 a Palavra do Senhor relata: Não deis lugar ao diabo.
  • Isto porque em I Pedro 5.8, 9 está escrito: Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar.
  • Ao qual resisti firme na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
  • Amado, você já presenciou o ataque de um leão faminto a sua presa?
  • A palavra relata exatamente assim a atuação de satanás, nosso inimigo. Continuamente ao derredor, preparando ciladas astuciosas, tentando destruir a fé e a alma do servo de Deus. Quando o assunto é sobre a vigilância e exortações aos ataques de satanás, imaginamos as senas de violência, terror e medo, mas nem sempre ele usa desse artifício.
  • O que muitos não sabem, é que satanás conhece o nosso íntimo melhor do que nós mesmos, e articula minuciosamente a indução ao pecado para sucumbir a nossa fé. Às vezes, vem como um cordeiro na pele de lobo, da forma como subjugou a mulher e afundou o homem no Paraíso do Éden. Tudo sobreveio, por falta de vigilância, pois o Senhor já havia alertado o homem com precedência. Mas satanás, astuciosamente lhes propiciou o fruto agradável aos olhos, desejável, aquela formosura aparente era um chamariz com um conteúdo recheado de peçonha mortal. Por isso a exortação do Senhor Jesus para permanecermos prudentemente, firmes na fé, resistir às tentações com jejum e oração, buscando de contínuo a santificação, e satanás se afastará, porque em Tiago 4.7 a palavra diz: Resisti ao diabo e ele fugirá de vós. Jesus recomenda a vigilância dizendo: O espírito está pronto, mas a carne é fraca.
  • Há um erro de interpretação nessa expressão.
  • Muitos entendem que em razão dessa palavra, podemos hesitar e pecar, depois é só clamar o perdão ao Senhor e tudo será resolvido. Mas não é dessa forma.
  • É importante ressaltar as condições que Jesus expressou sobre a fraqueza da carne. Exatamente nos momentos que antecediam Ele ser preso e entregue aos homens para ser atormentado, e todos estavam exaustivamente estressados pelo desgaste inerente a natureza humana. E, por três vezes naquela noite, Jesus se afastou para orar e ao retornar, encontrou dormindo os apóstolos que deveriam permanecer vigilantes.
    A carne é fraca porque é facilmente sucumbida, se debilita, adoece, expira, mas o espírito está sempre pronto porque é imortal.
    Portanto, essa expressão de Jesus, não abre uma lacuna para pecar, porque quando o homem de Deus é vencido e cai pelo fraqueza do pecado, nesse caso essencialmente não é a carne que está fraca, mas no espírito o que poderia ter sido evitado se houvesse vigilância.
    A vigilância requerida pelo Senhor era em benefício dos próprios Apóstolos, para que conseguissem suportar o que estava para acontecer.
    Sabemos o que é ORAR, mas não entendemos bem o VIGIAR!
    • AS FUNÇÕES DE UM VIGIA?
    • 1. Ficar de Prontidão -
    • 2. Guardar (Proteger) - Um bem, um Tesouro, Algo...
    • 3. Amedrontar o Inimigo (Afugentá-lo, Afastá-lo)
    • 4. Lutar (Guerrear) contra o inimigo, vencê-lo, derrotá-lo
    • 5. Manter a paz e a ordem
    • 6. Manter a situação sob controle - Preservar o bem, ou condição atual.
    QUALIFICAÇÕES DE UM VIGIA
    • 1. Não ter medo
    • 2. Ser Valente - Disposição para enfrentar qualquer adversidade
    • 3. Preparo
    • 4. Estar Investido de Autoridade ( para ter o "moral" elevado, e respeito do Adversário) 5. Ter Estratégias
    • 6. Saber Discernir Bem
    • 7. Auto-Controle (Não se desesperar facilmente...)
    • 8. Ter Iniciativa (Ação)

    quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

    18) Vem ai as Cinzas??????

    Pesquisas:
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa
    Quarta-feira de cinzas
    A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa sem contar os domingos ( que não são incluídos na Quaresma); ela ocorre quarenta e seis dias antes da Sexta-feira Santa contando os domingos. Seu posicionamento varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até à segunda semana de março. Alguns cristãos tratam a quarta-feira de cinzas como um dia para se lembrar a mortalidade da própria mortalidade. Missas são realizadas tradicionalmente nesse dia nas quais os participantes são abençoados com cinzas pelo padre que preside à cerimónia. O padre marca a testa de cada celebrante com cinzas, deixando uma marca que o cristão normalmente deixa em sua testa até ao pôr do sol, antes de lavá-la. Esse simbolismo relembra a antiga tradição do Médio Oriente de jogar cinzas sobre a cabeça como símbolo de arrependimento perante Deus (como relatado diversas vezes na Bíblia). No Catolicismo Romano é um dia de jejum e abstinência. Como é o primeiro dia da Quaresma, ele ocorre um dia depois da terça-feira gorda ou Mardi Gras, o último dia da temporada de Carnaval. A Igreja Ortodoxa não observa a quarta-feira de cinzas, começando a quaresma já na segunda-feira anterior a ela.
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    ORIGEM DA “QUARESMA
    A chamada "quaresma” é uma prática de origem puramente babilônica. No inglês, esta época é chamada de “Lent Season”, e vem da palavra saxônica "Lenct", significando "primavera. "
    As religiões pagãs primitivas do México também comemoram quarenta dias em abril.
    A origem desta comemoração está nos quarenta dias no equinócio vernal em Abril, celebrados pelos adoradores do demônio do Curdistão, em honra ao deus-sol.
    Esta prática foi trazida da Babilônia em 2000 AC. Sua origem está no “lamento por” Tamuz.
    O deus-pagão Tamuz era supostamente a reencarnação do marido de Ishtar/Semíramis, chamado Nimrode.
    Na primavera, celebrava-se o renascimento dos mortos.
    Era um tempo de lamentação seguido por um dia de alegria.
    O Eterno Deus condenou Israel por tomar parte nessa celebração como vemos em Ezequiel. 8:13-14: Ele me disse, " Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. " Então trouxe-me à porta da casa do SENHOR que estava para o norte, e estavam ali mulheres sentadas chorando a Tamuz.
    COSTUMES MODERNOS DE PÁSCOA
    Uma boa pergunta: que conexão tem colombas pascais, ovos, coelhos e roupas novas com a ressurreição de Yeshua HaMashiach/Jesus o Messias? Obviamente que a resposta é: Absolutamente nada! A origem moderna da "Colomba pascal", um bolo feito em forma de cruz, é suficientemente explicada em Jer. 7:18; 44:17-19: “As crianças recolhem a madeira e os pais acendem o fogo e as mulheres preparão sua massa de pão, para fazer bolos à rainha dos céus e para derramar as oferendas de bebida a outros deuses, isto eles fazem para provocar Minha ira, diz o SENHOR” A ira de DEUS está certamente sendo provocada quando os que se dizem seus seguidores praticam costumes pagãos em relação à ressurreição de Seu filho amado Jesus Cristo.
    1 – OVOS DE CHOCOLATE
    O costume de dar ovos em Abril provavelmente vem da teologia e dos costumes encontrados entre os egípcios, persas, gauleses, gregos e romanos, entre os quais o ovo era um símbolo do universo — o trabalho do ser supremo. Tingir os ovos pode ser proveniente dos Chineses. Os ovos eram o símbolo sacrificial dos druidas. Roma, mais uma vez fazendo adições à Palavra do Eterno, consagrou o ovo como sendo o símbolo da ressurreição do Messias. O papa Paulo V ensinou os povos a orar a seguinte abominável “oração” na “Páscoa romana”: “Abençoa Senhor, nós te pedimos, a criatura deste ovo, que possa se transformar em sustento completo aos teus servos, que comem em memória do nosso Senhor Jesus Cristo.” Os antigos babilônios acreditavam que um ovo caiu do céu no rio de Eufrates e os peixes o rolaram à costa onde as pombas o fizeram chocar e de onde saiu "a rainha dos céus", Ishtar. Desta forma, o ovo transformou-se num símbolo de Ishtar, deusa muito adorada pelos antigos, e é usado hoje por cristãos que a chamam ‘ a mãe de Deus’, enganados e iludidos pensam que estão celebrando uma festa santa! Não é à toa que as Escrituras dizem que Satanás se transforma até em anjo de luz quando se trata de tentar enganar as pessoas!
    2 – O COELHO
    A moda do coelho na Páscoa pode ter sua origem num paganismo antigo originário da região onde hoje fica a Alemanha. Às crianças eram dito que se fossem boas, um coelho branco colocaria dentro de suas casas enquanto elas estivessem dormindo, e em segredo, o maior número de lindos ovos coloridos, em cantos ímpares da casa. Assim, aparentemente teve inicio a inocente "caça aos ovos de Páscoa" das crianças. O coelho, para os antigos, era um símbolo da lua (a ligação entre o sol Venus ou Ishtar), ele que é um animal noturno. A lebre é o único coelho que nasce com seus olhos abertos. A palavra egipcia para lebre é "un", que significa " abrir ". Assim a lebre foi associada com a abertura de uma estação nova, a primavera, em Abril, no equinócio vernal. As lebres e os ovos eram também usados como simbolismo no Egito na abertura de seu ano novo, em que os ovos eram quebrados cerimonialmente.
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    A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus.
    Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
    Não nos enganemos .
    O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.

    17) CUIDADO COM QUE VOCÊ ANDA ASSISTINDO

    UMA PESQUISA:
    “Os filmes pós-modernos passam a noção de que, para encontrarmos a verdade, precisamos parar de ser racionais e devemos seguir nossos caprichos interiores, especialmente os do coração. O incentivo à prática da intuição geralmente não é a mensagem principal dos filmes, mas está presente em muitos deles. De fato, essa é a idéia mais disseminada pelas películas pós-modernas” “Não pense! Apenas sinta e siga seu coração”, diz uma avalanche de filmes hollywoodianos.
    É uma doutrinação freqüente, impiedosa e sufocante exalada das telas dos cinemas como se fosse um perfume suave, mas que verdadeiramente nos afasta da vontade do Senhor.
    "Enganoso é o coração do homem" Satanás conhece a arte de cortejar e sabe como ninguém, explorar as incertezas, indecisões e carências do povo de Deus. A verdade é: chegamos ao século 21 e estamos sendo seduzidos, como nunca, pelas garras de veludo de Satanás! Quanto mais avança o tempo, tanto menos se acredita na veracidade da Palavra de Deus. Discussões acaloradas e campanhas pró-evolução e contra a criação dominam a mídia. Mesmo no meio cristão, a evolução é cada vez mais integrada à teologia. Argumenta-se que ambas podem ser maravilhosamente conciliadas: Deus teria criado através da evolução.
    A ira de Deus desde o céu
    Desse modo, conforme a Bíblia, encontramo-nos em meio aos tempos finais: o afastamento de todos os valores bíblicos anteriormente aceitos. A respeito, a Escritura diz: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis... pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (Romanos 1.18-23,25).
    1) Avatar:
    PARA O HINDUÍSMO SIG DESCIDA
    O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”. Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25).
    2) 2012
    1. · “Em toda a história, nunca uma data foi tão significativa para tantas culturas e religiões, tantos cientistas e governos. Um cataclisma global ocasiona o fim do mundo”. O dia é 21 de dezembro de 2012, data em que o calendário maia prediz que ocorrerá o final dos tempos, um evento dramatizado no filme “2012”, feito em Hollywood pelo diretor Roland Emmerich e lançado em novembro.
  • O filme apresenta efeitos visuais fantásticos do cataclisma abatendo-se sobre a terra, mostrando o desabamento das construções mais destacadas do mundo – a Basílica de São Pedro em Roma, os arranha-céus de Nova Iorque, a estátua do Cristo Redentor no Rio – à medida que meteoros e inundações destroem a terra. O trailer começa com a pergunta: “Como os governos de nosso planeta conseguiriam preparar seis bilhões de pessoas para o fim do mundo?” Logo aparece a resposta: “Não conseguiriam”. De acordo com o filme “2012”, a Terra se fenderá ao meio, cumprindo uma antiga profecia. · A profecia em questão vem da antiga civilização maia na América Central, que produziu o famoso Calendário Maia. Os maias foram os únicos habitantes nativos das Américas a desenvolverem uma linguagem escrita. Eles também obtiveram progresso notável nas artes, na arquitetura, na matemática e na astronomia, chegando ao auge de seu desenvolvimento durante o período de 250 d.C. a 900 d.C. Por volta de 1200 d.C., a sociedade deles sofreu um colapso, por razões que podemos apenas supor. Quando os conquistadores espanhóis chegaram, os maias ainda ocupavam a região, e ainda falavam a língua maia, mas já não tinham conhecimento de muitas coisas que seus antepassados haviam criado. · A visão popular apresentada no filme de Roland Emmerich é que a presente era termina em 21 de dezembro de 2012. E o que vem depois? A interpretação dele é que o mundo acaba em fogo e em inundação
  • O perigo das versões de Hollywood sobre o fim do mundo Elas fazem com que as pessoas fiquem tão temerosas da calamidade vindoura que: (1) não vêem nenhuma saída, ou (2) tornam-se céticas com respeito à mensagem verdadeira das profecias bíblicas sobre os últimos dias. As versões múltiplas dos “cenários do fim do mundo” também significam que as pessoas podem colocar as profecias maias, os escritos de Nostradamus, ou as esperanças islâmicas com respeito ao Mahdi no mesmo nível que as profecias da Bíblia.
  • Ao mesmo tempo, muitas pessoas estão despertando para o fato de que o mundo está realmente ameaçado de desastres vindos de múltiplas frentes: · A propagação de armas de destruição em massa, · a ameaça de colapso econômico, · A dependência do sistema mundial com relação ao petróleo que se extinguirá, · A questão ambiental, · O conflito no Oriente Médio, · A violência e a ilegalidade que se tornam cada vez mais abundantes, · A ruptura da vida familiar · E a insegurança que milhões estão enfrentando como resultado de tudo isso. As pessoas estão conscientes da possibilidade de que calamidades venham a se abater sobre nós – e Hollywood pegou essa deixa com uma série de filmes sobre catástrofes que estão para ser lançados. Esse acontecimento ocorrerá “como um ladrão de noite” (1 Ts 5.2), o que significa que acontecerá inesperadamente, sem aviso. Portanto, precisamos nos arrepender (afastar-nos) dos nossos pecados e aceitar Jesus como Salvador e Senhor de nossa vida. Se quiser ser salvo do julgamento de Deus, você deve confiar no Senhor Jesus, que morreu como sacrifício pelos nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos para nos dar vida eterna: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
  • 3)O ÚLTIMO SAMURAI (EUA, 2003)
    Na aldeia de Katsumoto, quando Algren iniciou seu treinamento de artes marciais, era facilmente derrotado. Então Nabutada, o seu hospedeiro amigo, deu-lhe um conselho: “Você está com muita coisa na mente. Nada na mente!”. Em outras palavras, não raciocine, apenas sinta, guie-se pelos instintos. Na seqüência, presenciamos Nathan Algren meditando: “O que significa ser um samurai? Buscar a inércia da mente”. Meses depois, ainda em treinamento, Algren põe em prática o que aprendeu: “Nada na mente!”. Assim, passa a ter um melhor desempenho e consegue vencer lutas. Ao término do filme, já com o pensamento mais intuitivo do que racional, Nathan Algren prostra-se emocionalmente diante do imperador japonês, entregando espontaneamente toda a sua vida a serviço do seu jovem senhor. É sempre assim, quando a razão torna-se astênica e anêmica, a intuição reina absoluta e distorce o foco da adoração. O censo crítico racional cessa e a intuição se aproveita para levar o fraco a adorar a criação em vez do Criador. “Salve o culto ao coração! Abaixo a razão!” Nas últimas décadas, a cosmovisão da “Era de Aquário”, também conhecida como a “Nova Era”, vem substituindo a “Era da Ciência e da Razão”. Isso significa que, supostamente, temos que desistir das nossas razoabilidades e juízos a favor da falta de razão e abraçar nossos sentimentos e emoções de forma acrítica, uma vez que a ferramenta da crítica é a razão e, claro, razão não combina com emoção. Saiba que essa história não é novidade. Desde que a humanidade passou a registrar seus pensamentos em papiros, os místicos têm gasto muito tempo pensando (diga-se, de forma racional) na produção de textos que são verdadeiros manuais intuitivos e contrários à razão. Paradoxalmente, os escritores esotéricos pensam racionalmente contra a própria razão, na ânsia de instigar seus leitores a não pensarem e a apenas sentirem (dá pra entender?). Estamos sendo incentivados a embarcar no vôo da razoabilidade para a relatividade, da razão para a intuição, da sensatez para a insensatez, do juízo para a emoção, de uma vida racional para uma vida de impulsos, do cristianismo para as religiões orientais! O diretor de cinema Woody Allen, que passa as noções niilistas de Friedrich Nietzsche em alguns dos seus filmes, sumarizou bem o que é intuição quando tentou justificar sua relação sexual com sua enteada: “O coração quer o que quer”. Pronto! Não pense nas conseqüências, aja segundo o seu coração e os gurus orientais aplaudirão Na aldeia de Katsumoto, quando Algren iniciou seu treinamento de artes marciais, era facilmente derrotado. Então Nabutada, o seu hospedeiro amigo, deu-lhe um conselho: “Você está com muita coisa na mente. Nada na mente!”. Em outras palavras, não raciocine, apenas sinta, guie-se pelos instintos.
    4) Um resumo de “Guerra dos Mundos” – 1952-53
    Filme original: o “meteoro” marciano cai à distância e no primeiro plano uma igreja cristã impávida. Nas cenas iniciais, na versão de 1953 de “Guerra dos Mundos”, um objeto ardente no céu noturno – um dos cilindros marcianos disfarçados de meteoro – desce à distância. No primeiro plano, uma igreja solitária em uma pequena cidade do Sul da Califórnia – um presságio de justaposição. Logo os personagens principais se aglomeram em torno desse evento – pessoas honestas e direitas que vivem entre si em franca familiaridade e confiança. Existe uma dança de quadrilha que termina assim que a eletricidade falha. Até os relógios de pulso ficam paralisados.
    Poderia ser por causa do meteoro?
    Cuidemos de não sermos envolvidos pelos filmes.
    COMO NOS DEIXAMOS ENVOLVER PELAS NOSSAS EMOÇÕES AO PONTO DE NÃO DISCERNÍMOS QUE O INIMIGO NOS INFLUÊNCIA SORRATEIRAMENTE.
    * várias pesquisas ...http://www.chamada.com.br

    sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

    16) continuação da pesquisa

    O bicho, que expressava altivez e grandeza no início, teve de desfilar até o final com mãos (ou o que sobrou delas) e cabeça rendidas... “e porei a minha face contra eles, do fogo sairão, mas o fogo os consumirá, e sabereis queEU SOU o Senhor!” (Ez. 15:7 ) SEXO EXPLICITO - ORGIA

    MÁSCARADOS... SODOMIA OURA Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Carnaval no Rio de Janeiro, Brasil O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Em 2005 o Carnaval de Salvador, Bahia, Brasil está no Guinness Book como a maior festa de rua do mundo.[1] Recife, Pernambuco, Brasil possui o maior bloco de carnaval do mundo, o Galo da Madrugada. A festa carnavalesca surge a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a idéia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval". Carnaval de Loulé, Portugal - Fevereiro de 2006 Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinônimo de Carnaval. No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual. De acordo com o modo comtemporaneo o carnaval ainda e considerado uma forma de festa bastante tradicional, pois persistiou por vários anos com o mesmo aspecto. Todos os feriados eclesiásticos são calculados em função da data da Páscoa, com exceção do Natal. Como o domingo de Páscoa ocorre no primeiro domingo após a primeira lua cheia que se verificar a partir do equinócio da primavera (no hemisfério norte) ou do equinócio do outono (no hemisfério sul), e a sexta-feira da Paixão é a que antecede o Domingo de Páscoa, então a terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. _____________________________________ VEJA: A festa de carnaval se originou na Grécia em meados dos anos 600 a.C., onde os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Depois tanto os gregos como os romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa , incomodando a Igreja Católica. Com o tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela própria Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C.É aquele momento em que , sociologicamente falando , tem a inversão das classes sociais. Você pode ser quem quiser que ninguém vai implicar contigo. O mais humilde dos homens pode ser rei e vice-versa!! É considerada a festa mais democrática do planeta e teve grande aceitação no nosso país se tornando (quem sabe?) a maior das nossas manifestações culturais!!Divirta-se muito!! Dance , cante , sambe , namore , abrace seus amigos!

    NINGUÉM É DE NINGUÉM.

    14) O QUE É O CARNAVAL

    PESQUISA: leia mais leia mesmo. E repasse a outros
    O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:
    "O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.
    Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
    Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.
    "Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha.
    No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
    A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
    "O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
    Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval "Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine." "Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor." "O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade) O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
    Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.