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Espiritualidade em baixa é igual à pregação sem qualidade.
Você, leitor, já deve ter visto alguém dizer: – “Quando cheguei aqui não sabia o que ia pregar, mas assim que subi nesse altar o Espírito Santo me revelou outra Palavra” ou “Eu não preparo pregação, o Espírito de Deus me revela”… São frases irresponsáveis e brincam com o Espírito Santo, atribuindo a Ele sua preguiça de passar várias horas em estudo e oração para pregar a Palavra.
Hoje existem muitas igrejas que oram “bastante”, são campanhas atrás de campanhas, mas essas orações não passam de busca “dos próprios deleites” ou de “determinações” de bênçãos. Ora, a oração sem a busca da face de Deus é uma característica do evangelicalismo contemporâneo. Uma igreja que ora errado, logo terá pregadores pobres
A igreja evangélica brasileira vive uma tragédia: a morte do púlpito.
Nunca
na história do protestantismo houve tanto desprezo pela pregação cristocêntrica,
preparada com esmero e preocupada com a correta interpretação das Escrituras.
O
púlpito tem sido substituído pelo altar dos “levitas” ou para os ”sacrifícios”
em dinheiro dos mercenários mercantilistas.
A “pregação” da Palavra é, hoje,
conceituada como qualquer um que sobe na plataforma e começa a falar ou
gritar.Talvez você, lendo esse texto, pense: – “Na minha igreja a pregação é
sempre um espaço grande e recebemos visitas de diversos pregadores”.
Esse artigo
quer alertar que não basta um tempo grande para a pregação e nem que a
plataforma esteja cheia de homens engravatados; antes é necessária a avaliação
da qualidade dessa pregação.
A pregação precisa ser avaliada, assim como fazia
os cristãos bermanos, que por sua nobreza, comparam as homilias de Paulo com as
Sagradas Escrituras.
Quais são as causas da “morte do púlpito” no
evangelicalismo moderno?
Espiritualidade em baixa é igual à pregação sem qualidade.
Você, leitor, já deve ter visto alguém dizer: – “Quando cheguei aqui não sabia o que ia pregar, mas assim que subi nesse altar o Espírito Santo me revelou outra Palavra” ou “Eu não preparo pregação, o Espírito de Deus me revela”… São frases irresponsáveis e brincam com o Espírito Santo, atribuindo a Ele sua preguiça de passar várias horas em estudo e oração para pregar a Palavra.
Hoje existem muitas igrejas que oram “bastante”, são campanhas atrás de campanhas, mas essas orações não passam de busca “dos próprios deleites” ou de “determinações” de bênçãos. Ora, a oração sem a busca da face de Deus é uma característica do evangelicalismo contemporâneo. Uma igreja que ora errado, logo terá pregadores pobres
O púlpito tem sido morto pelo estrelismo de pastores-atores, que confundem a
plataforma da igreja com um palco para entretenimento, são pessoas que pregam o
que a congregação quer ouvir e fazem de seus carismas uma imposição de sua
pessoa.
Quem estuda a história da igreja, verá que os piedosos servos de Deus,
da Reforma as Grande Despertamento do século 18, eram homens de grande interesse
pela pregação expositiva, onde o texto fala por si só.
A partir do século 19, os
sermões são cada vez mais temáticos e os pregadores mais articulados no
estrelismo.
O Movimento Pentecostal peca, e gravemente, em não valorizar os
sermões bem preparados e articulados, ungidos pelo Espírito Santo, para
edificação da congregação. Em uma piedade aparente, muito exaltam a ignorância
como virtude, justificando os sermões artificiais, sem profundidade e recheados
de chicles, modismos e até heresias.
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Como Jesus pode vir em 2012?
Se ele tem que salvar os que já estão até no curral.
Se uma preocupação com cachorro /BBB/ uma jovem que vai ao Canadá, revela a tds mais entusiasmo do que Jesus.
Olha ou eu pirei ou então a grande tribulação é para tds...Os crente de hoje..
JRD
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