A QUEM TEMOS SEGUIDO?
- Na vida sempre tem uma pessoa que admiramos e queremos ser parecido com ela - Apocalipse 5:1-9 = Jesus o único digno
Você tem seguido um morto? Você tem caminhando para a morte? Você tem seguido modismo?
As pessoas se esqueceram do verdadeiro cristianismo,
simples, puro e objetivo, que é só Jesus Cristo salva.
Toda paixão não santificada deve ser mantida sob o domínio da razão santificada através da graça que Deus outorga abundantemente em cada emergência.
-
Porém, que não se crie uma emergência, que não haja ato voluntário que coloque alguém onde será assaltado pela tentação, nem dê o menor motivo para que outros o achem culpado de imprudência. Enquanto a vida durar, há necessidade de resguardar as afeições e paixões com firme propósito. Há corrupção interior, há tentações exteriores, e sempre que a obra de Deus deve avançar, Satanás traça um plano para dispor das circunstâncias para que a tentação venha com força opressora sobre a alma. Em nenhum momento podemos estar seguros, a menos que confiemos em Deus, e nossa vida esteja oculta com Cristo em Deus.
Precisamos viver assim:
- Pensar em Deus;
-
Falar em Deus;
-
Estar perto de Deus:
-
Confiar em Deus;
-
Agradar a Deus;
-
Adorar somente a Deus,
-
Colocarmos Deus acima de tudo e de todos em nossa vida. Abra uma estrada em seu coração
Todos os vales seram aterrados, e todos os morros e montes Serão aplanados.
Os caminhos tortos seram endireitados, e as estradas esburacadas serão consertadas.
E todos verão a salvação que Deus dá. Lucas 3:4-6.
_____________@@@@@@@@_________
Leia esta Reflexão abaixo: Lourenço Stelio Rega
É normal pensarmos que tudo que dá certo é bom. Nos dias de hoje, o sucesso é tido como paradigma de aprovação. Assim, se a sala de aula está cheia, é sinal de que o professor é competente. Se a empresa está lucrando, significa que seus produtos e serviços têm qualidade. Igreja lotada é sinônima de ministério abençoado. Mas, será mesmo? O problema é quando aplicamos esta mesma lógica para o campo da ética. O caso do famigerado mensalão é típico. Para que projetos de leis ou interesses de grupos fossem aprovados em Brasília, descobriu-se que valores eram generosamente distribuídos a parlamentares para que votassem favoravelmente. Vejam que coisa: para que as leis fossem aprovadas, era preciso descobrir meios que eliminassem as chances de derrota no plenário. Enquanto o esquema funcionou, tudo era “correto” – as leis eram aprovadas e cada um recebia a sua parte. Mas alguém entrou em prejuízo – no caso, o ex-deputado Roberto Jefferson –, então houve a denúncia e o efeito dominó aconteceu. Caíram parlamentares, empresários e assessores palacianos. A mesma lógica funcionou no caso do ex-presidente Collor, do ex-juiz Lalau e de tantos outros (daria um grande e extenso “etecétera”). Cabe a pergunta: será que as coisas, no Brasil, só vêm à tona quando alguém deixa de receber algo? E não é apenas nas altas esferas do poder – na nossa vidinha comum, casos de gente pega com a mão na botija são inúmeros. Quem nunca ouviu falar do funcionário que apresenta notas fiscais mais altas do que as despesas que fez para reembolso? Nos restaurantes e nas corridas de táxi, ele sempre pede comprovantes de valores mais altos; afinal, os tempos estão bicudos e é preciso encontrar maneiras para sair do sufoco. Ele vai se dando bem, até o dia em que é descoberto e vai para o olho da rua com a ficha suja. E o marido que vive um caso extraconjugal, escondendo a situação da família durante anos a fio? Um belo dia, um telefonema indiscreto, ou um bilhete perdido no paletó, põem a farsa por água abaixo. Ou o casal de namorados que esconde dos pais que já têm vida sexual até o dia que a menina aparece grávida? Todas são situações em que tudo parecia dar certo, apesar das flagrantes transgressões e da falta de ética dos envolvidos. Logo, nem tudo que dá certo, ou que funciona por um tempo, é correto. Qual é a fonte de nossa ética? Ela é orientada pela funcionalidade ou por princípios que sinalizam se nossos atos estão certos ou não? Esta ética pragmática só pode ser fruto de um caráter deformado que desconsidera que a verdade tem de ser compatível com a realidade e não com a conveniência e com os resultados. Sem dúvida precisamos buscar resultados, mas os que são compatíveis com a justiça, com a verdade e retidão. Deixemos de lado o pragmatismo e sigamos os princípios da Palavra de Deus. Somente assim nossas atitudes e decisões serão essencialmente certas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário